A polícia conseguiu desvendar na terça-feira, 29, o
mistério que encobria a morte do corretor de imóveis Vitor Lúcio Jacinto, 42
anos, cujo corpo foi encontrado próximo à represa de Guarapiranga, na Zona Sul
de São Paulo, no dia 18 de junho, com rosto e pés carbonizados, para dificultar
a identificação.
As investigações levaram à mandante e ao autor do
crime, respectivamente, a mulher dele, Anne Cipriano Frigo; e o funcionário do
casal, Carlos Lex Ribeiro de Souza. Eles foram presos na terça-feira, e segundo
a polícia, a motivação para o crime foi a descoberta de um relacionamento
extraconjugal da vítima.
Carlos, autor da execução, trabalhava como
corretor de imóveis para o casal e recebeu, segundo a polícia, R$ 200 mil pelo
serviço de pistolagem. Vitor era segurança de um restaurante, quando ficou
conhecendo Anne Frigo e ao assumi-la, tornou-se corretor de imóveis. Eles
estavam juntos ha quatro anos.
De acordo com a polícia, o casal, que morava
em um apartamento avaliado em R$ 20 milhões na Vila Nova Conceição, bairro
nobre da Zona Sul da capital paulista, se conheceu por um aplicativo de
relacionamento. Anne chegou a registrar o desaparecimento de Vitor. Ela e o
comparsa tiveram a prisão temporária decretada na segunda-feira, 28, podendo ser prorrogada por mais 30 dias.
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