Foi presa na
sexta-feira, 12, por agredir e torturar a filha de um ano de idade, uma mulher
de 19 anos, que a polícia omitiu a divulgação do nome para protege-la dentro do
critério de proteção aos bandidos adotado pelas autoridades policiais. O fato
ocorreu em Barragem de Santa Lúcia, em Belo Horizonte/MG.
Ela, que está
grávida, foi presa na casa da mãe de nome não divulgado, onde se escondeu.
Segundo a polícia, as torturas iniciaram em setembro, quando o pai da criança a
levou à UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) para ser examinada, pois estava com
dificuldade para andar e reclamava dor no corpo.
Aos médicos a mãe da
criança disse que ela havia caído de uma escada de dois degraus na cozinha da
casa, mas eles desconfiaram da versão e notificaram a polícia, que partiu no
encalço da mãe agressora, que ao ser presa negou as acusações. Entretanto, em
virtude do resultado das investigações, ela foi presa.
Cicatrizes bem
antigas e fraturas recentes, como a do fêmur foram apontadas pelos exames
realizados na criança, que segundo os médicos, vinha sendo torturada desde que
nasceu. A criança foi levada para um abrigo pelo Conselho Tutelar, porque o pai
possui extensa ficha criminal, de acordo com a polícia.
A delegada Iara
França apurou que a mulher, que mora sozinha com a criança, a deixava com dois
de seus amigos para ir para bares e festas. Disse ainda a delegada, que a
mulher responderá por lesão corporal gravíssima e tortura, e caso seja
condenada, poderá pegar vários de anos de cadeia por seu crime.
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