Quem teve uma
surpresa desagradável foi a estudante de enfermagem Hamana Akutsu. 24 anos, ao
descobrir que o colchonete que comprou para seu cachorro era preenchido com
absorventes, fraldas e embalagens usadas. A descoberta se deu quando o animal
rasgou a cama para pet e o produto ficou exposto.
O colchonete tinha
sido comprado em um supermercado de Sete Barras/SP, mas em decorrência do tempo
e de não ter a Nota Fiscal do produto, não houve como pedir a devolução do
valor pago pelo produto. “Compramos achando que era feito de espuma como os
anteriores que sempre tivemos", disse a estudante.
Na quinta-feira, 10,
quando Rocky, o cachorro da estudante, começou a rasgar o colchão, ele teve
vômitos durante a noite e no dia seguinte o estofado foi exposto. Como não
tinha mais a Nota Fiscal do produto, Hamana não fez denúncia e nem revelou o
nome do estabelecimento onde adquiriu o colchonete.
De acordo com a
estudante, sua indignação foi pelo fato de um produto pet feito com material de
produto íntimo, e acima de tudo sujo, estar sendo vendido. “Se o meu cachorro
não rasgasse nunca saberíamos do que o tal colchonete era feito”, enfatizou a
estudante, destacando que o colchonete não possui marca.
A estudante disse que
pensou tratar-se de sacolas plásticas, “mas ao chegar perto para recolher, vimos
que se tratava de uma mistura de embalagens usadas de absorventes, fraldas e
protetores diários. Foi um misto de raiva e revolta diante da exposição dos
animais e seus donos ao risco de contaminação”.
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