O motorista
de aplicativo Duramir Monteiro Silva, 56 anos, foi homenageado por um grupo de
ciclistas que se aglomeraram na Praça Jerônimo Monteiro, em Cachoeiro de
Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, na noite de terça-feira, 05. Em seguida o
grupo percorreu as principais ruas da cidade, após uma oração.
O
grupo pedia justiça pelo assassinato de Duramir, o popular Dudu Treme Treme, praticado pelo filho João Vitor Brito Silva, 24 anos; e a nora Beatriz Gazoni de Azevedo, 20 anos, no dia 28 de junho, tendo
seu corpo sido descoberto somente no dia 04 de julho em uma cova rasa, todo
queimado.
Para justificar o
crime o casal inventou que Duramir tinha fungado no cangote da nora e tentado
agarra-la, tendo ela o esfaqueado e o filho completado o trabalho. Contudo os
investigadores não engoliram a história e após vários interrogatórios os dois
confessaram o verdadeiro motivo do crime, que tem cunho patrimonial.
O corpo de Duramir
foi encontrado numa cova rasa em uma propriedade rural de Castelo, todo queimado.
Durante as investigações apurou-se que João Vitor não era filho legítimo de
Duramir e sim adotado. Ele e a namorada premeditaram o crime para ficar com os
bens da vítima e com cerca de R$ 20 mil em dinheiro.
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