Yago de Almeida Castro, 24 anos, que foi morto
a facadas pela companheira Angélica Moraes Gonçalves Martins no domingo, 25,
foi sepultado no Cemitério de Olinda, em Nilópolis, na Baixada Flumimense na
terça-feira, 27. O enterro ocorreu num clima de revolta e indignação por parte
de amigos e familiares.
Angélica foi presa em flagrante logo após a
prática do crime, que ocorreu no Bairro Bom Pastor, em Belford Roxo e autuada por
homicídio qualificado. Ela matou a vítima porque não aceitava o fim do
relacionamento. Antes de ser presa, a assassina Angélica saiu para comprar pão
como se nada houvesse acontecido.
Vizinhos, que relataram à polícia que a criminosa
se arrumou após o crime e saiu para ir à padaria enquanto Yago estava caído se
esvaindo em sangue, tentaram socorrê-lo, mas o sangramento estava muito forte, e
como ele tinha porte grande e não tinha veículo, não tiveram como carrega-lo
para uma unidade de saúde.
Leonardo Barbosa, cunhado da vítima, disse que
Yago era rapaz tranquilo, muito família e trabalhava para sustentar Angélica e
uma filha dela de outro relacionamento. A mãe dele disse que o casal vivia
brigando, e que por isso seu filho decidiu terminar tudo, e quando saia de casa
foi esfaqueado pelas costas.
Um amigo de Yago disse que ele muitas vezes
reclamava do comportamento doentio e violento de Angélica, e que já não
aguentava mais tanta pressão. “Ele, que sempre foi pessoa tranquila, vivia
triste”, disse o amigo. O caso está sendo investigado pela DHBF (Delegacia de
Homicídios da Baixada Fluminense).
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