Policial militar paga garota de programa com queijo depois de usá-la sexualmente em hotel

Policial quis pagar programa sexual com queijo

É assustadora a escalada de crimes praticados por policiais militares da ativa e inativos em todos os estados do país. Aqueles que deveriam ser um exemplo para sociedade e cumprir a lei ao pé da letra acabaram se transformando em um grave problema para a sociedade, que perdeu a confiança que tinha em policiais.

E os crimes praticados por policiais chegam às raias do absurdo, como o ocorrido na segunda-feira, 15, no centro de Belo Horizonte/MG, quando um policial militar aposentado tentou pagar um programa sexual com um pedaço de queijo. Ele, que não teve o nome divulgado, chegou a ser preso, mas acabou sendo liberado.

O policial, segundo boletim de ocorrência, procurou um hotel onde funciona uma casa de prostituição no centro da cidade, tendo sido informado sobre o preço do programa antes de se iniciar o ato. Entretanto, depois de usar e abusar da mulher, ele jogou sobre a cama um pedaço de queijo e um celular marca Nokia.

Indignada a mulher rejeitou o pagamento, lembrando ao policial que o valor combinado era de R$ 200,00 e que aqueles objetos não valeriam nem a metade do valor do programa. Ela conta que o indivíduo tentou tranca-la na quarto, mas ela gritou pelos seguranças do ambiente, que atuaram e o botaram para correr.

Rapidamente ele vestiu a farda e abandonou o local sem efetuar o pagamento, mas acabou detido no cruzamento entre as ruas Carijós e Curitiba e levado pra a Delegacia de Polícia. Contudo ele não ficou preso, porque a gerência do estabelecimento não quis registrar ocorrência e aceitou apenas o pagamento.