Onde foi parar a cabeça do jogador Hugo
Vinicius Skulny Pedrosa, de 19 anos? É isso que a polícia está tentando
descobrir. O referido jogador teve parte do corpo encontrado esquartejado no
Rio Iguatemi, em Sete Quedas, no Mato Grosso do Sul, no domingo, 02. Hugo ficou
desaparecido durante sete dias.
Segundo a polícia ele foi a uma festa em
Pindoty Porã, no Paraguai, no dia 25 de junho e desde então não mais foi visto
por seus familiares e amigos, até ser encontrado esquartejado no domingo. A
polícia ainda faz buscas pelas outras partes do corpo do jogador,
principalmente pela cabeça que não foi encontrada.
O reconhecimento do jogador só foi possível
graças a uma tatuagem que ele tinha no braço com o nome do seu pai falecido há
cerca de dois anos. As partes do corpo foram levadas para o IMOL (Instituto de
Medicina e Odontologia Legal) e ainda não foi liberado. A polícia está apurando
a motivação para o crime brutal.
Segundo informações da Defron (Delegacia
Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), o jogador foi esquartejado
e teve partes do corpo lançadas no leito do rio. Uma força tarefa envolvendo as
polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defron conseguiu encontrar parte
dos restos mortais da vítima.
Andressa Skulny, prima do jogador que ela
considerava como irmão, disse que “a gente não esperava que isso teria
acontecido. As partes do corpo foram encontradas, mas a polícia não encontrou a
cabeça do meu irmão e disse que não vai parar até encontrá-la. Como alguém tem
coragem de fazer isso?”
Hugo morava com
a avó materna e o irmão e não tinha atrito conhecido com ninguém. A prima disse
que ele só atravessou a rua e foi para a festa às 03h da manhã. “Nossa avó
ligou para ele, que disse estar tudo tranquilo e legal, e que logo chegaria em
casa, para não preocupar. Só que ele não voltou e nunca mais vai voltar”, disse
Andressa.
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