Rosângela Oliveira da Silva, 41 anos, foi
vítima de latrocínio (morte seguida de roubo) na tarde de segunda-feira, 05,
após reagir a um assalto praticado pelo próprio amigo, identificado como
Jilsimário Gonçalves de Souza, 38 anos. O crime, considerado hediondo, foi
praticado em Brazlândia, no Distrito Federal.
Após a prática do crime o assassino chegou a
fugir do local, mas foi pego pela polícia e conduzido à Delegacia de Polícia,
onde foi autuado em flagrante por crime de latrocínio. Segundo testemunhas, os
dois estavam na Quadra 04, Setor Veredas, quando Jilsimário decidiu roubar a
amiga e parceira de uso de drogas.
Ainda segundo testemunhas, o assassino invadiu
a casa da vítima, onde separou os pertences dela, na intenção de roubar. No
entanto ele foi flagrado por Rosângela, que reagiu e acabou sendo morta
estrangulada com um lençol. Seu corpo foi encontrado pelos policiais com o pano
enrolado em volta do pescoço.
A polícia foi acionada e ao chegar ao local do
crime, testemunhas disseram que tinham visto Jilsimário saindo da casa após o
assassinato. Uma equipe partiu na sua captura e em menos de três minutos ele
foi localizado e preso. Aos policiais, testemunhas disseram que os dois não
tinham nenhuma relação íntima de afeto.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Rosângela
era considerada de alto astral pela vizinhança, que lamentou sua morte. Disse
ainda o delegado, que ela e o assassino eram amigos e fumavam droga juntos. “Apesar
disso, eles não tinham qualquer tipo de relacionamento amoroso”, garantiu o
delegado do caso.
Uma amiga de Rosângela relatou que ela teve uma
infância e juventude difíceis, sendo criada por uma mãe alcoólica.
“Infelizmente ela caiu na mesma vida”, disse a amiga. O corpo da vítima foi
removido ao IML (Instituto Médico Legal), onde foi periciado e depois do exame
cadavérico, liberado para o sepultamento.
A polícia apurou que antes de praticar o homicídio
contra a amiga que o flagrou a roubando, Jilsimário havia sido denunciado por
uma prima de tê-la estuprado. De acordo com a denúncia da prima do assassino, a
violência sexual foi, segundo a denunciante, praticada na Quadra 02, do Setor
Veredas Norte.
Ao procurar a 18ª Delegacia de Polícia de
Brazlândia, a vítima se identificou como prima distante de Jilsimário e contou
que ele a perseguiu até a casa dela e a forçou a manter conjunção carnal,
mediante ameaças. Além do homicídio, a Delegacia de Polícia também investigará
mais essa acusação contra Jilsimário.
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