Bolsonarista mal informada tenta lacrar em cima de prefeito e acaba pagando mico feio

O trecho é responsabilidade do governo do Estado

“Como todo bolsonarista sem nada de útil na cabeça, ela está apenas querendo lacrar, divulgando informações falsas. Ela deve ser fã de lixos como Nikolas Ferreira, Cleitinho, Gustavo Gayer, Carla Zambelli e tantos outros deputados e senadores inúteis seguidores do inelegível, que vivem espalhando fakes News”.

O comentário é de um cidadão de Rio Bananal, no Norte do Espírito Santo, que prefere não divulgar o nome por medo de represálias, ao comentar um post feito por Jeane Leonardelli Prando Gava, em sua conta do Instagram, criticando o atual prefeito de Rio Bananal por não fazer algo que não é de sua competência.

Na postagem ela questiona: “O que será que precisa acontecer para que a atual administração do prefeito Edimilson Eliziário faça os quebra-molas no Distrito de São Jorge? Estão esperando morrer alguém? Em quatro dias aconteceram quatro acidentes. Será que a população terá que fazer um ‘multirão’ (erro de português dela) e fazer os quebra-molas?”, escreve ela finalizando com ironia.

Como ocorre com todos bolsonarista, a reclamante, que segundo informações é esposa de Cadi Gava, pré-candidato a vice-prefeito na chapa do pré-candidato Bruno Pela, não procurou se informar antes de fazer a crítica a administração e acabou pagando mico, o que também é muito comum entre os bolsonaristas.

Clic aqui para baixar!

Segundo informações da Prefeitura Municipal de Rio Bananal, o trecho para o qual Jeane Leonardelli reivindica a colocação de quebra-molas é na Avenida Principal de São Jorge Tiradentes (Rodovia ES-245), que é responsabilidade do governo do Estado. “O trânsito em Rio Bananal não é municipalizado. Portanto, a reivindicação dela deve ser dirigida a quem de direito”, enfatizou um servidor.

Com relação aos acidentes ocorridos no local ou próximo do local, o morador reconhece que o trecho é realmente perigoso e complicado. Mas ressalva que, já que a moradora é tão interessada em resolver o problema, por que não recorre aos órgãos estaduais e reivindica a construção dos desejados quebra-molas? “Deveria cobrar também uma ação mais eficaz por parte da polícia, conclui ele.