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29/10/2024

Mulher, que havia pedido medida protetiva, é executada a tiros em um ponto de ônibus

Marilene foi morta pelo ex-companheiro

Marilene da Cruz Silva Bocate, 44 anos, foi executada a tiros na manhã desta terça-feira, 29, enquanto esperava por um coletivo num ponto de ônibus no Bairro Olívio Zanoteli, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo. Marilene foi atingida por cinco disparos de arma de fogo, feitos pelo seu ex-companheiro.

 

Até a publicação desta notícia o assassino, cujo nome a polícia escondeu da sociedade, como já se tornou praxe, não havia sido preso pela polícia, mas já se sabe que Marilene já havia registrado boletins de ocorrência contra o ex-companheiro por prática de violência e até solicitado medida protetiva contra ele. Mas, como a justiça é a principal cúmplice desse tipo de crime, nada foi feito.

 

Nas imagens registradas por câmeras de segurança existentes na região, é possível ouvir os disparos de arma de fogo e também os pedidos de socorro da mulher, que foi encontrada ainda com vida, caída no chão. Entretanto, ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local antes da chegada da equipe de socorro.

 

Testemunhas contaram aos policiais que estiveram no local do crime, que o assassinato tinha sido praticado pelo ex-companheiro da vítima, que surgiu em uma moto vermelha, efetuou os disparos e evadiu-se. Buscas foram realizadas pela região, mas até a publicação desta notícia, ele ainda não tinha sido preso.

 


O caso está sendo investigado pela DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Colatina, que já instaurou o inquérito policial. Quanto à vítima, seu corpo foi removido ao IML (Instituto Médico Legal) de Colatina, onde será necropsiado e depois do exame cadavérico, liberado para o seu sepultamento.

 

Uma testemunha, que pediu para não ser identificada por motivos óbvios, disse que esse tipo de crime, que ocorre com frequência em todo país, poderia ter sido evitado, se tanto a polícia, quanto o judiciário tivessem feito sua parte. “Ela procurou ajuda, estava correndo risco, mas o assassino continuava solto”, disse.

 


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