A técnica em enfermagem Paola Moura Pereira, 30
anos, foi morta com sete facadas desferidas pelo seu companheiro, cujo nome foi
escondido da sociedade pela polícia, não se sabe por qual motivo. O crime aconteceu
na noite de quinta-feira, 26, em Poços de Caldas, Município situado na Região
Sul de Minas Gerais.
O brutal assassinato ocorreu, segundo informações
da polícia, depois de uma discussão entre os dois, motivada pela revelação da
vítima, de que havia sido demitida do trabalho. Ela foi atingida com seis
facadas no peito e uma no braço. O casal estava se confraternizando e usando
bebidas alcoólicas antes do crime.
O assassino, que foi preso em flagrante, disse à
polícia que o desentendimento começou após a vítima comunicar sua demissão.
Disse ainda, que tentou se defender de Paola, alegando que ela pegou uma faca
de cozinha e avançou contra ele, mas a perícia constatou que ela não tinha
sinais de defesa corporal.
Prosseguindo, o assassino disse à polícia que depois
da prática do crime tentou ligar para os pais, mas só conseguiu contato no
outro dia, quando os familiares acionaram a polícia. Ele foi autuado em
flagrante e encaminhado ao sistema prisional, onde se encontra vendo o sol
nascer quadrado à disposição da justiça.
Paola e o assassino conviviam em união estável há
dois anos, e de acordo com informações da polícia, não há registros de
violência doméstica ou outros crimes envolvendo os dois. O corpo da vítima foi
removido a um IML (Instituto Médico Legal) da região e depois de necropsiado, liberado
para o seu sepultamento.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
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