Um episódio inusitado transformou a viagem de
passageiros do BRT Metropolitano, que faz a linha Belém-Rio de Janeiro, em um
verdadeiro "filme de terror aromático". A confusão começou na altura
da Avenida Augusto Montenegro, quando uma flatulência inesperada e de
proporções quase catastróficas tomou conta do ambiente, deixando os passageiros
em pânico.
O odor fétido foi ocupando aos poucos cada
espaço do ônibus, percorrendo os cantos, passando por baixo das poltronas até
tomar conta de todo ambiente, enquanto os passageiros, sem poder abrir as janelas
começaram a passar mal. Uns vomitavam, outros desmaiavam, e outros gritavam
por socorro, pedindo ao motorista que os livrassem daquela podridão que tomou
conta do ambiente.
O odor, descrito por testemunhas como "o
mais próximo do enxofre que já senti", espalhou-se rapidamente pelo
ônibus. Sem janelas para abrir, devido ao ar-condicionado, os passageiros entraram
em desespero total. A situação ficou tão grave que alguns desmaiaram, enquanto
outros, em um ato de fé desesperado, caíram de joelhos, elevaram as mãos para o
ar e começaram a cantar hinos.
"Era como se o próprio inferno tivesse
vindo nos buscar", relatou Maria Goreth Sansbugher, uma das passageiras.
"Tentei abrir a janela, mas nada funcionava. Elas estavam travadas e era
impossível abri-las. Diante da falta de ar que tomou conta de meu ser, só
consegui pensar em gritar e descer daquela coisa demoníaca", disse Maria, que precisou de atendimento médico após quase desmaiar.
Vídeos gravados por outros passageiros e por
testemunhas mostram cenas de verdadeiro caos (veja o vídeo no final da notícia). Foi um corre-corre de homens e
mulheres em direção à porta de saída, muitos com as mãos tapando os narizes,
enquanto uma senhora gritava: "Chamem um padre, um médico ou um exorcista, pelo amor de
Deus". Outra não parava de gritar “É o apocalipse, é o apocalipse”.
Outra passageira, que estava muito preocupada
com o atraso da viagem porque tinha compromisso importante marcado, disse que
nunca sentiu algo tão terrível em toda sua vida, e que pensou que iria morrer. “Quando
aquela coisa nojenta começou a penetrar nas minhas narinas, tentei em vão abrir
a janela do ônibus, mas ela estava travada. Cheguei a pensar em abrir a porta
de emergência, mas desisti. Entrei em desespero e comecei a gritar que queria
descer”, disse ela.
No entanto, o ponto alto do drama ficou por
conta de um grupo de passageiros que, no auge do desespero, começou a entoar
hinos como "Segura na Mão de Deus" e outros. "Era a única coisa
que podíamos fazer naquela hora. A gente achou que era o fim", disse um
dos cantores improvisados, que à medida que contava sua experiência, se
mostrava muito nervoso e com as mãos trêmulas.
O ônibus precisou fazer uma parada de
emergência para que os passageiros evacuassem o local e respirassem ar fresco. Após
a troca do ônibus a viagem prosseguiu, mas até o momento, o autor do "pum
misterioso" permanece anônimo. Alguns especulam que o culpado desceu logo
no início da confusão, enquanto outros defendem que ele permanece um mito,
digno de entrar para a história do transporte público de Belém.
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