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07/07/2025

O povo acordou: A revolta contra o Congresso da Mamata ganha as redes sociais e as ruas

Agora é o povo contra eles (Foto ilustrativa)

Por Elvécio Andrade

 

A vez do povo chegou. Em meio a um cenário de insatisfação generalizada, trabalhadores de todo o país começam a se mobilizar contra o que chamam de “o maior inimigo da população brasileira”: o Congresso Nacional. Deputados e senadores são acusados de protagonizar escândalos de corrupção, promover orgias financeiras com o dinheiro dos impostos e legislar em favor dos bilionários, enquanto sacrificam a população pobre.

 

O clima de revolta se intensifica após uma série de medidas polêmicas no Legislativo, como o aumento do número de deputados, o reajuste na conta de luz para favorecer hidrelétricas, além de votações contrárias à isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, à redução de impostos na cesta básica e ao aumento do salário mínimo. Nas ruas e nas redes sociais, a palavra de ordem é uma só: união contra o Congresso da Mamata.

 

“O Congresso virou um antro de privilégios, onde só se defende o interesse de bilionários. Querem nos destruir, aumentar nosso custo de vida e ainda cortar nossos direitos básicos. É hora de o povo, seja de direita, esquerda ou centro, acordar e reagir contra esses políticos corruptos. Se não for agora, será tarde demais”, afirma um trabalhador em manifestação de indignação nas redes sociais.

 

A indignação também atinge nomes específicos. O deputado Hugo Motta, de uma família envolvida em corrupções, e o senador Davi Alcolumbre são apontados como símbolos do Congresso predador. Segundo denúncias populares, ambos atuam para sabotar o governo, criando chantagens e travando pautas de interesse público, ao mesmo tempo em que alimentam o sistema de emendas parlamentares, investigado por corrupção e já alvo de dezenas de processos contra parlamentares.

 


Além do Congresso, a chamada velha imprensa corrupta, formada por Globo, Estadão e Folha, também virou alvo de críticas, especialmente a Rede Globo, que apoiou a Ditadura Militar, acusada de acobertar os abusos do poder Legislativo em troca de benefícios. Para os manifestantes, este não é um momento de disputa política entre direita e esquerda, mas de união nacional contra o inimigo comum: a corrupção no Congresso.

 

“Nós, trabalhadores, somos a maioria. Não podemos mais aceitar que uma minoria de mamateiros, submissos aos interesses dos ricos, siga mandando no nosso país. Precisamos ir às ruas, lutar por nossos direitos e impedir que essa máquina de corrupção continue. É hora de agir. Vamos mostrar que não aceitamos mais ser prejudicado por essas marionetes de bilionários”, conclui o manifestante.

 

Os movimentos populares prometem intensificar os protestos e organizar grandes mobilizações nas próximas semanas, defendendo um Brasil mais justo, com foco nos direitos sociais e no combate aos privilégios. “O Congresso Nacional não é mais a casa do povo. Virou a casa da corrupção e dos bilionários”. O povo promete não se calar.

 

*Elvécio Andrade é jornalista, radialista, escritor e advogado

 


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