Por Elvécio
Andrade
A vez do povo chegou. Em meio a um cenário de
insatisfação generalizada, trabalhadores de todo o país começam a se mobilizar
contra o que chamam de “o maior inimigo da população brasileira”: o Congresso
Nacional. Deputados e senadores são acusados de protagonizar escândalos de
corrupção, promover orgias financeiras com o dinheiro dos impostos e legislar
em favor dos bilionários, enquanto sacrificam a população pobre.
O clima de revolta se intensifica após uma
série de medidas polêmicas no Legislativo, como o aumento do número de
deputados, o reajuste na conta de luz para favorecer hidrelétricas, além de
votações contrárias à isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil,
à redução de impostos na cesta básica e ao aumento do salário mínimo. Nas ruas
e nas redes sociais, a palavra de ordem é uma só: união contra o Congresso da
Mamata.
“O Congresso virou um antro de privilégios,
onde só se defende o interesse de bilionários. Querem nos destruir, aumentar
nosso custo de vida e ainda cortar nossos direitos básicos. É hora de o povo,
seja de direita, esquerda ou centro, acordar e reagir contra esses políticos
corruptos. Se não for agora, será tarde demais”, afirma um trabalhador em
manifestação de indignação nas redes sociais.
A indignação também atinge nomes específicos. O
deputado Hugo Motta, de uma família envolvida em corrupções, e o senador Davi
Alcolumbre são apontados como símbolos do Congresso predador. Segundo denúncias
populares, ambos atuam para sabotar o governo, criando chantagens e travando
pautas de interesse público, ao mesmo tempo em que alimentam o sistema de
emendas parlamentares, investigado por corrupção e já alvo de dezenas de
processos contra parlamentares.
Além do Congresso, a chamada velha imprensa
corrupta, formada por Globo, Estadão e Folha, também virou alvo de críticas,
especialmente a Rede Globo, que apoiou a Ditadura Militar, acusada de acobertar
os abusos do poder Legislativo em troca de benefícios. Para os manifestantes,
este não é um momento de disputa política entre direita e esquerda, mas de
união nacional contra o inimigo comum: a corrupção no Congresso.
“Nós, trabalhadores, somos a maioria. Não
podemos mais aceitar que uma minoria de mamateiros, submissos aos interesses
dos ricos, siga mandando no nosso país. Precisamos ir às ruas, lutar por nossos
direitos e impedir que essa máquina de corrupção continue. É hora de agir.
Vamos mostrar que não aceitamos mais ser prejudicado por essas marionetes de
bilionários”, conclui o manifestante.
Os movimentos populares prometem intensificar
os protestos e organizar grandes mobilizações nas próximas semanas, defendendo
um Brasil mais justo, com foco nos direitos sociais e no combate aos privilégios.
“O Congresso Nacional não é mais a casa do povo. Virou a casa da corrupção e
dos bilionários”. O povo promete não se calar.
*Elvécio
Andrade
é jornalista, radialista, escritor e advogado
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