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31/07/2025

Professor abusa sexualmente de criança em escola e menino é agredido pela mãe no ônibus

DPCA está cuidando dos casos

O Complexo Penitenciário Rodrigo Figueiredo da Rosa, antigo Complexo Penitenciário de Viana, é o novo endereço de um professor de 37 anos, que foi preso na quarta-feira, 30, por abusar sexualmente de uma aluna de oito anos, em uma escola particular de Vila Velha, na Região Metropolitana de Vitória.

 

Seu nome e nem o da escola não foram divulgados para proteger a menor vítima do professor maníaco sexual. De acordo com levantamentos da Polícia Civil, os crimes ocorreram dentro da sala de aula e se repetiram em diferentes ocasiões. Ainda segundo a polícia, as câmeras de monitoramento da própria escola registraram o professor cometendo atos libidinosos com outras crianças.

 

O caso está sendo investigado pela DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente). A atuação perniciosa do professor revoltou pais de alunos, que reclamaram da falta de segurança para seus filhos nas escolas. A Sejus (Secretaria de Estado da Justiça) confirmou a entrada do criminoso no CTV.

 


Ainda na quarta-feira, uma criança de dois anos foi agredida pela própria mãe, uma mulher de 26 anos. Ela foi presa depois de bater a cabeça da criança na janela de um ônibus do Sistema Transcol, no Bairro Cruzeiro do Sul, em Cariacica/ES. A agressão foi denunciada por uma passageira do ônibus.

 

O fato aconteceu por volta das 20h20m dentro do ônibus da linha 552, que faz o trajeto entre o Terminal de Campo Grande e o Terminal de Itaparica, em Vila Velha. Segundo a polícia, a denúncia foi feita por uma adolescente de 17 anos, depois de presenciar a agressão. Ela afirmou que viu a mulher bater a cabeça da criança contra o vidro e, ao questioná-la, ela respondeu que estava educando.

 

Quando a polícia chegou ao local para atender a ocorrência, a mulher, que não terá o nome divulgado para evitar expor a identidade da criança, negou ter agredido o filho e alegou que apenas o repreendeu, porque ele havia batido em um parente. Outra adolescente de 16 anos, confirmou que não houve agressão.

 


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