Já estão por trás das grades o pastor
Joedison Santo, o pastor Jota; Shirlene
Santos, amante dele, e o indivíduo Lucas Fernandes, genro dela. Os três, além de um menor, são acusados de matarem Mariane Kelly Souza, 35 anos, mulher legítima do pastor. O crime teve grande repercussão pela sua crueldade.
As prisões ocorreram, na quinta-feira, 22, 14
dias depois do crime. O pastor foi preso em Itajaí, cidade onde ocorreu o
crime. A amante dele, Shirlene, foi presa em uma igreja evangélica no centro de
Recife/MT, e Lucas Fernandes foi preso também em uma igreja evangélica, só que na
Zona Oeste da cidade.
De acordo com a polícia, o pastor Jota tinha um relacionamento extraconjugal
com Shirlene e juntos planejaram ficar com a casa de Mariane Kelly para viverem
juntos. O pastor estava foragido desde o dia do crime e chegou a ter a cara de
pau de fazer uma denúncia, alegando o desaparecimento da esposa.
Pastor monitorou a execução da esposa pelo telefone
Por causa da traição do pastor que tinha um
relacionamento fora do casamento com Shirlene há três anos, brigas entre ele e
a mulher verdadeira eram constantes. O crime foi arquitetado por eles um mês
antes da execução. Todos os dias o pastor ia buscar a mulher no trabalho com o
veículo da amante.
No dia do crime a rotina foi quebrada e a
própria Shirlene foi buscar Mariane, que sem desconfiar das intenções, aceitou
a carona. No dia seguinte seu corpo foi encontrado com 20 perfurações de faca.
O genro e o menor foram contratados por eles para ajudar na execução do crime,
por R$ 2,5 mil cada.
No carro estavam o sobrinho de Shirlene, que
tentou asfixiar Mariane com um pedaço de pano com Tyner, mas ela se debateu, e
Lucas desferiu-lhe 27 facadas no pescoço, cabeça e por todo corpo e depois
amarraram as pernas e braços da vítima e jogaram seu corpo dentro do rio. O
pastor monitorou tudo de casa por telefone e no dia seguinte foi à polícia
denunciar o desaparecimento.
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