Um pastor que não teve o nome divulgado, mas é conhecido como Pastor Jota, foi preso na quinta-feira, 22, acusado de ter planejado e coordenado a morte da esposa Mariane Kelly, 35 anos, no dia 09 de abril e executada pela amante dele. O corpo da vítima foi encontrado no Rio Itajaí-Açu, em Santa Catarina, com 20 golpes de faca
Segundo a polícia, para a prática do crime a amante do pastor contou com ajuda do genro e de um adolescente. A eles a mulher prometeu pagar R$ 2,5 mil cada. A amante e o genro foram localizados e presos em Pernanbuco, em cumprimento aos mandados de prisão temporária para os três, mas o menor ainda não foi localizado.
A polícia apurou que a motivação para o crime era para que o pastor evangélico e a amante ficassem com a casa e o patrimônio da vítima. Durante interrogatório a amante e o genro confessaram a prática do crime, mas o pastor negou as acusações. A amante, que era vizinha do casal, contou que deu carona a Mariane depois do trabalho dela numa cafeteria no dia 08, e no dia seguinte seu corpo foi encontrado no rio.
O carro utilizado na prática do crime foi encontrado na noite do dia 10 e madrugada do dia 11 de abril e encaminhado à Delegacia de Polícia para as providências de praxe. A Polícia Civil informou que o inquérito deverá ser concluído nos próximos dias com pedidos de conversão das prisões temporárias dos envolvidos em preventivas.
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