Chega a ser ridícula a desculpa de um homem de
38 anos, que não teve o nome divulgado pela polícia para protege-lo da
sociedade, ao ser preso na manhã de sábado, 11, depois de estuprar a filha de
sete anos. Ele foi denunciado pela mãe da menor, que assim que tomou
conhecimento do fato, acionou os policiais.
A mãe da criança contou aos policiais que na
sexta-feira deixou a menor com a irmã mais velha na casa do pai, onde elas
passariam o final de semana, conforme determinação judicial. No dia seguinte
pela manhã foi surpreendida com a ligação da filha mais velha, que chorava
muito e pedia para ir busca-la.
Ao ser questionada sobre o motivo do desespero,
a filha disse que sua irmã havia lhe contado que o pai tinha abusado dela. Ao
ouvir a vítima, ela contou que o pai tirou o short dela e em seguida cometeu o
crime sexual. À polícia o indivíduo negou o crime, mas depois confessou tudo e
culpou o uso de álcool e cocaína.
Ele alegou que ao ficar entorpecido, confundiu
sua filha de sete anos com uma mulher com quem havia saído na noite anterior.
Disse, ainda, que em dado momento recobrou a consciência e voltou a dormir. A
história não convenceu e ele foi levado para o xilindró, onde deverá ficar "um
bom período de férias".
O crime aconteceu no Bairro VI, na Região
Nordeste de Belo Horizonte/MG. O criminoso foi encaminhado à DEMID (Divisão
Especializada de Atendimento da Mulher, do Idoso, da Criança e Vítimas de
Intolerâncias), onde ele foi autuado em flagrante pelo delegado do plantão pela
prática de estupro de vulnerável.
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