A polícia brasileira, que demonstra
ineficiência no combate a crimes simples, agora terá que enfrentar situações de
terrorismo, com as ameaças de explosões de postos de combustíveis e sequestros de caminhões tanques, feitas pelo Comando Vermelho II, de Manaus/AM, com atuação
em todo território nacional.
É que outra facção criminosa, considerada uma
das maiores e mais estruturadas do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital)
também decidiu entrar na luta pela queda nos preços dos combustíveis, com
ameaça de ataques a postos da Grande São Paulo e interior do Estado, como forma
de confrontar o governo.
As ameaças feitas pelas organizações criminosas
preocupam as autoridades de segurança pública do país, principalmente diante da
ineficácia do modelo de polícia existente no Brasil, que sequer consegue
combater crimes simples do cotidiano. Entretanto, a ameaça dos bandidos foi bem
recebida pela população.
PCC parou São Paulo em 2006
Vale lembrar que há 15 anos, em maio de 2006, o
PCC paralisou o Estado de São Paulo com diversos ataques a agentes penitenciários,
bombeiros e policiais por causa de maus-tratos sofridos pelos criminosos nos
presídios, desrespeito à Lei de Execução Penal, corrupção policial, dentre
outros fatores apontados.
Na época os ataques duraram um mês inteiro,
provocando suspensão de funcionamento de comércios, empresas, escolas,
universidades etc, já que todos tinham medo de sair de casa e morrer.
Acredita-se que, caso nada seja feito, o Brasil poderá acabar convivendo com
cenas só vistas nos países islâmicos.
Sem se dar conta da gravidade do caso, pessoas
estão aplaudindo e apoiando as ameaças das facções, sob o argumento de que “já
que o presidente e os políticos não resolvem, alguém tem que resolver”.
Contudo, a situação pode ficar tensa principalmente pela ineficácia da polícia
no combate a esse tipo de crime.
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