Engenheiro não diz à polícia o motivo de matar a mulher e se desespera no xilindró - Colatina News

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04/01/2022

Engenheiro não diz à polícia o motivo de matar a mulher e se desespera no xilindró

Reges não disse à polícia porque matou Juliana a sangue frio

Uma babá de 20 anos, de nome não divulgado, foi ouvida como testemunha no caso do engenheiro Reges Amauri Krucinski, 43 anos, que matou a tiros a jornalista Juliana de Freitas Krucinski, 41 anos, na noite de sexta-feira, 31. Na casa dele a polícia apreendeu várias armas e grande quantidade de munições.

 

Durante o depoimento a babá disse que pela manhã o casal estava tranquilo, consumindo bebida alcoólica e preparando a ceia de Ano Novo, mas a tarde houve uma discussão na piscina, tendo o engenheiro ido para a suíte no segundo andar, onde permaneceu, e por volta das 17h, a vítima também decidiu subir.

 

Mais tarde, já no térreo, nova discussão teve início segundo depoimento da babá e a jornalista foi para a área externa da casa tentando evitar a discussão. Enfurecido por não encontrar resistência por parte da esposa o engenheiro voltou à suíte e logo em seguida desceu fora de si com uma arma em punho.

 

O primeiro tiro disparado por cerca de um metro de distância acertou a vítima no peito. Em seguida atirou mais três vezes contra a cabeça da jornalista, que morreu no local. Preso em flagrante o assassino preferiu ficar calado em seu depoimento e não revelou o motivo da discussão que terminou em homicídio.

 

Outras pessoas ouvidas confirmaram a discussão na piscina, mas sempre que os parentes se aproximavam eles fingiam estar tudo bem e se abraçavam. Segundo o delegado, o engenheiro se desesperou ao se dar conta da besteira que fez e teve que ser medicado. As armas na casa facilitaram a prática do crime.

 

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