Uma babá de 20 anos, de nome não divulgado, foi
ouvida como testemunha no caso do engenheiro Reges Amauri Krucinski, 43 anos, que matou a tiros a jornalista Juliana de Freitas Krucinski, 41 anos, na noite de sexta-feira, 31. Na casa dele a polícia apreendeu várias armas e grande
quantidade de munições.
Durante o depoimento a babá disse que pela
manhã o casal estava tranquilo, consumindo bebida alcoólica e preparando a ceia
de Ano Novo, mas a tarde houve uma discussão na piscina, tendo o engenheiro ido
para a suíte no segundo andar, onde permaneceu, e por volta das 17h, a vítima
também decidiu subir.
Mais tarde, já no térreo, nova discussão teve
início segundo depoimento da babá e a jornalista foi para a área externa da
casa tentando evitar a discussão. Enfurecido por não encontrar resistência por
parte da esposa o engenheiro voltou à suíte e logo em seguida desceu fora de si
com uma arma em punho.
O primeiro tiro disparado por cerca de um
metro de distância acertou a vítima no peito. Em seguida atirou mais três vezes
contra a cabeça da jornalista, que morreu no local. Preso em flagrante o
assassino preferiu ficar calado em seu depoimento e não revelou o motivo da
discussão que terminou em homicídio.
Outras pessoas ouvidas confirmaram a discussão na
piscina, mas sempre que os parentes se aproximavam eles fingiam estar tudo bem
e se abraçavam. Segundo o delegado, o engenheiro se desesperou ao se dar conta
da besteira que fez e teve que ser medicado. As armas na casa facilitaram a
prática do crime.
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