Quem foi recebida de braços abertos no
aconchego do xilindró e a Camila de Andrade Pires Marodim, conhecida como Trafigata, acusada de atuar no tráfico
de drogas na região de Curitiba/PR. Ela foi presa na quinta-feira, 10, a pedido
do Ministério Público do Paraná por violar regras da tornozeleira eletrônica.
Trafigata cumpria prisão em
regime domiciliar desde novembro do ano passado, quando foi presa em uma
operação da Polícia Militar contra uma quadrilha responsável pelo tráfico de
drogas na região. Durante a operação uma pessoa morreu e 15 foram presas,
incluindo ela, que depois conseguiu regime domiciliar.
Em 31 de janeiro ela sofreu atentado a tiros no Bairro Alto Boqueirão ao voltar do supermercado com um amigo (veja vídeo abaixo) e conseguiu se salvar de mais de 20 disparos. O marido dela foi morto em
novembro durante uma festa de aniversário de um dos filhos do casal, poucos
dias antes de ela ser presa.
Ao decretar a prisão preventiva o juiz afirmou
que além de proteger a sociedade e a determinação do Tribunal de Justiça que
foi desobedecida, a medida servirá ainda para proteger a investigada, “que
estará em segurança no estabelecimento prisional apropriado, sem quaisquer riscos
para sua vida ou integridade física”.
De alta periculosidade, Camila é acusada de
chefiar uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas. Segundo o
Ministério Público do Estado, ela mascarou o patrimônio de veículos de luxo e
propriedades avaliados em cerca de R$ 4 milhões. A polícia continua
investigando o atentado praticado contra ela.
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