Por
determinação da juíza da 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias/RJ, que decretou
sua prisão temporária, Íris Silva foi presa no final de semana pelo assassinato
do motorista de aplicativo Raphael Galvão, que era seu genro. Segundo a
polícia, a sogra planejou o crime após saber que ele agredia sua filha.
A
sogra foi flagrada pelas câmeras de segurança comprando o combustível utilizado
para provocar o incêndio que carbonizou o genro. O corpo dele foi encontrado no
porta-malas do carro no dia 24 de abril. Ela tomou a decisão ao receber um
telefonema da filha Thamires Silva se queixando das agressões dele.
Ainda
segundo informações, após ligar para a mãe Thamires encaminhou uma mensagem
para a cunhada de nome não divulgado, dizendo que havia apanhado do marido a
noite inteira e que não queria mais viver com ele. Contudo, no dia seguinte ela
voltou atrás e disse que estava tudo bem entre eles.
No
dia do crime Raphael saiu para atender uma corrida por volta das 19h e não mais
foi visto. Às 20h33m seu carro foi filmado pelas câmeras em um posto de
combustíveis. Sua sogra desce do veículo e compra dois litros de gasolina, dizendo
que era para abastecer um gerador de energia em um sítio em Xerém.
Conforme
levantamentos realizados pela Polícia Civil, Íris não é flor que se cheire e
que já tem passagem pela polícia por tentativa de homicídio. Contudo, não foi
informado quem foi sua vítima e nem se ela está cumprindo ou já cumpriu pena
pelo crime praticado. A coragem da sogra espantou os moradores da localidade.
Diante
dos resultados das investigações realizadas pela DHBF (Delegacia de Homicídio
da Baixada Fluminense), a juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis decretou a
prisão da sogra endiabrada, que já está vendo o sol nascer quadrado. A defesa de
Íris entrou com pedido de relaxamento da prisão, mas foi negado.
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