O
policial militar Lucas de Figueiredo Pereira, 37 anos, que no dia 18 de junho último
matou o jovem Fernando Santos de Aquino, 23 anos, em uma distribuidora de
bebidas no Bairro Hélio Ferraz, na Serra, Grande Vitória, por causa de pinos de
cocaína, não é flor que se cheire e está envolvido em vários outros crimes.
De
acordo com o delegado Rodrigo Sandi Mori, da DHPP (Divisão de Homicídios e
Proteção à Pessoa) da Serra, o PM tem um longo histórico de ocorrências com
práticas de violência. Em abril de 2019 ele atirou para cima e deu uma
coronhada no dono de um bar em Jardim Camburi, por discordar do valor de uma
conta.
Em
setembro de 2021 o policial militar se envolveu em uma confusão com um
frentista de um posto de combustíveis, também em Jardim Camburi. Segundo a
vítima, Lucas o agrediu com coronhadas de revólver na cabeça, quando chegava
para trabalhar. Não foi informado o motivo da confusão no posto de gasolina.
O frentista disse que o policial chegou sem dizer
nada, acertou-o com uma coronhada e o jogou no chão chamando-o de traficante e
vagabundo e que ele era policial. “Ele jogou meu colete na água, fez eu tirar a
botina, me humilhou dentro do serviço”, contou o frentista, que denunciou o
policial militar arbitrário.
Dando
sequência à sua escalada de crimes, no dia 22 de maio deste ano ele atirou no
calcanhar de um homem após uma discussão por causa de jogo de sinuca em um
posto de combustíveis no Bairro Manoel Plaza, também na Serra. Lucas foi preso
no dia 08 de julho, ao retornar das férias em Minas Gerais.
“Como
um bandido de alta periculosidade como esse policial permanecia em liberdade e
ainda fazendo parte da Polícia Militar?”, questiona um cidadão, destacando que
por causa da falta de rigor por parte da Corregedoria na apuração dos crimes,
que a Polícia Militar tem tanto policial bandido agindo.
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