A polícia ainda está no encalço do indivíduo de
35 anos, cujo nome foi escondido da sociedade pela polícia em vista de uma
interpretação totalmente equivocada da Lei de Abuso de Autoridade, acusado de ter
matado a companheira dele, a corretora de seguros Ana Carolina da Silva
Fernandes, 27 anos, em São Paulo.
Ana Carolina foi encontrada morta na madrugada
de domingo, 16, na casa em que vivia com o indivíduo e um dos filhos, no
Conjunto Residencial José Bonifácio, na Zona Leste da capital. Antes de fugir,
o marido ligou para a mãe dele relatando que ao chegar a casa havia encontrado
a mulher desacordada.
Imediatamente Adriana da Silva Siena, mãe de
Ana Carolina foi informada e foi para a casa da filha, onde a encontrou sobre
um colchão, sem sinais vitais, com a filha de um ano em cima dela e acionou a
polícia. Para entrar na residência ela arrombou a porta com uma marreta. A
criança, segundo ela, estava bem.
A vítima sempre voltava para o
agressor
Adriana disse aos policiais
que encontrou a filha já sem vida, com as pernas abertas e descobertas, com
lesões na virilha e marcas de sangue próximas à região genital. Ainda segundo a
mãe da vítima, a relação do casal era conturbada e estavam juntos há dois anos,
depois de se conhecerem em uma autoescola.
“Eles se conheceram e foram
morar juntos e cinco meses depois ele a agrediu. Ela voltou para casa, porém ao
descobrir que estava grávida voltou para o companheiro, mas continuou a ser
agredida por ele e conseguiu uma medida protetiva, que ela mesma pediu o
cancelamento ao reatar o relacionamento.
O corpo foi sepultado na tarde de segunda-feira,
17, com participação de amigos e parentes, que cobram providências urgentes
contra o assassino. Ela deixou o bebê de um ano e mais dois filhos de outro
relacionamento. O caso está sendo investigado pelo 103º DP (Distrito Policial),
mas o criminoso continua foragido.
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