A polícia levou quatro horas
para dominar uma idosa de 76 anos, que invadiu um hospital e matou a tiros o
marido que estava internado em estado terminal. O fato aconteceu em Daytona
Beach, na Flórida/EUA, na manhã de sábado, 21, e a polícia chegou logo depois
do crime, mas a idosa não quis se entregar.
Ela, que foi identificada como
Ellen Gilland, fez barricada em um quarto no 11º andar do Hospital Advent
Health e deu o maior trabalho aos policiais, que após quatro horas de
negociação conseguiram prendê-la. Como ela se negava a entregar a arma, foram usadas
granadas de efeito moral e arma de choque.
A idosa, que planejava apontar
a arma para si mesma e não conseguiu, chegou a atirar para o teto antes de ser
imobilizada pelos policiais. Segundo a polícia, o marido, de nome Jerry Giland,
77 anos, estava com doença terminal e tinha combinado com a mulher que se sua
situação piorasse era para ela o matar.
A combinação, segundo a
polícia, era que ela entraria no hospital para mata-lo e se matar em seguida.
Só que ela não conseguiu cumprir a segunda parte do plano e acabou provocando
pânico dentro do hospital. Um policial afirmou que a idosa estava em estado de
depressão porque o marido tinha doença terminal.
O cardiologista Joshua Horenstein disse aos
policiais que tinha ficado trancado em um armário por mais de uma hora. “Depois
de nos abrigarmos em um armário trancado por uma hora, fomos para o
departamento de emergência geral quando disseram que a situação estava contida”,
contou o cardiologista aos policiais.
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