A maldição do bolsonarismo, que tomou conta do
país a partir da equivocada eleição do representante de Belzebu para a presidência
da República, aos poucos vai sendo exorcizada do Brasil, e o próximo seguidor
dessa seita maldita a ser deletado da política será o vereador gaúcho sem
partido, Sandro Fantinel.
Tanto é verdade, que na sexta-feira, 03, a
Câmara Municipal de Caxias do Sul/RS, foi tomada por manifestantes, que
protestavam contra a fala xenófoba e racista do vereador bolsonarista. O que
chamou a atenção foi o fato de os manifestantes estarem usando tambores em
referência aos baianos insultados.
Batendo tambores e fazendo muito barulho para
chamar atenção, os manifestantes exigiam a cassação do mandato do vereador
racista, além de sua prisão pelo discurso feito da tribuna daquela casa de leis
contra os nordestinos e os baianos, que ele disse ter como única cultura tocar
tambor e ficar na areia.
O discurso malfadado do bolsonarista xenófobo e
racista Sandro Fantinel foi proferido no dia 28 de fevereiro, em defesa de
empresas fabricantes de vinhos, espumantes e sucos, acusadas de praticarem
trabalho escravo. Na tentativa de justificar o crime ele disparou falas
xenofóbicas contra baianos e nordestinos.
Vale lembrar que mais de 200 pessoas foram
resgatadas de um alojamento em Bento Gonçalves, onde eram submetidas a trabalho
escravo durante a colheita de uvas para as vinículas Aurora, Cooperativa
Garibaldi, Salton, além de produtores rurais. Lá os trabalhadores comiam o pão
que o Diabo amassou.
Os 207 trabalhadores resgatados eram
extorquidos, ameaçados, agredidos e torturados com choques elétricos e spray de
pimenta. A mão-de-obra escrava era fornecida pela Fênix Serviços
Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda. Os governadores da Bahia e do
Rio Grande do Sul repudiaram a fala.
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