A ministra da igualdade social Anielle Franco, cujo curriculum para assumir a pasta é ser irmã da vereadora Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro, evacuou pela boca ao afirmar na quinta-feira, 01, em um programa de rádio, que buraco negro, que é um termo científico usado no mundo inteiro, é racista.
Durante participação no Programa Bom dia Ministro,
pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação), ela vomitou isso: "Denegrir é
uma palavra que o movimento negro e que as pessoas que têm letramento racial
não usam de forma nenhuma. Ou, por exemplo: ‘saímos desse buraco negro’. A gente
escuta muito isso”!
Essa conversa fiada que tomou conta do país tem
gerado problemas indescritíveis. Hoje qualquer palavra, quando não está
ofendendo pretos, ofende homossexuais. Uma minoria reacionária está tentando
implantar no país uma ditadura terrível, capaz de impedir que as pessoas possam
até se comunicarem.
Outro dia presenciei uma pessoa recriminar a outra
só porque usou o verbo judiar, sob alegação de que a palavra é racista e ofende
os judeus. Já houve quem dissesse que o ismo de homossexualismo remete a doença
e que o certo é homossexualidade. O mundo foi tomado de assalto por pessoas irritantes.
Há os que são contra a palavra mulato, porque se
refere a mulas e ofende as pessoas dessa cor. E agora convivemos com a ameaça
de termos que suportar a imbecilidade da linguagem neutra, que é para não
ofender aqueles que rejeitam suas sexualidades, como se uma linguagem pudesse mudar
o sexo.
Até porque, aquele que nasceu homem ou mulher, por
mais cirurgias que faça ou tipo de roupa use, mesmo que mude a forma de
escrever a palavra, mesmo que juridicamente obrigue a pessoa a vê-la como o que
nunca foi e jamais será, continuará sendo aquilo que nasceu, homem ou mulher.
Essa é a lei da natureza.
A tal linguagem neutra é um absurdo tão grande, uma
aberração tão monstruosa, uma insanidade tão ridícula e uma afronta ao idioma, que
a França aprovou no início do mês, com o apoio do presidente Macron, um Projeto
de Lei que anula a validade de qualquer documento que utilize termos
considerados neutros.
Aliás, o Brasil, além da já existente ditadura gay,
que censura qualquer tipo de opinião sobre os homossexuais e outras variantes do gênero, agora caminha a passos firmes para uma segregação racial. E o
primeiro passo já foi dado pela Câmara Federal, que criou na quinta-feira, 01, pasmem,
a Bancada Negra.
Com a criação da Bancada Negra, mais um dos
inúmeros absurdos praticados pelos políticos brasileiros que perdem tempo com
coisas insignificantes e interesses próprios, fica evidente que os deputados
pretos nunca estiveram em busca de igualdade. Se julgam tão superiores, que
preferem separar, a unir.
A criação da Bancada Negra, quando os parlamentares
deveriam estar trabalhando no sentido de tornar melhor a vida do brasileiro, só
demonstra que entre os parlamentares pretos não há intenção de união com os
demais. Agora só resta criar as bancadas Loura, Morena, Mulata, Indígena,
Italiana, Alemã etc.
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