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06/11/2023

Editorial: Câmara Federal cria Bancada Negra e dá o primeiro passo para a segregação racial

Anielle Franco fala asneira em programa de rádio

A ministra da igualdade social Anielle Franco, cujo curriculum para assumir a pasta é ser irmã da vereadora Marielle Franco, assassinada no Rio de Janeiro, evacuou pela boca ao afirmar na quinta-feira, 01, em um programa de rádio, que buraco negro, que é um termo científico usado no mundo inteiro, é racista.

 

Durante participação no Programa Bom dia Ministro, pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação), ela vomitou isso: "Denegrir é uma palavra que o movimento negro e que as pessoas que têm letramento racial não usam de forma nenhuma. Ou, por exemplo: ‘saímos desse buraco negro’. A gente escuta muito isso”!

 

Essa conversa fiada que tomou conta do país tem gerado problemas indescritíveis. Hoje qualquer palavra, quando não está ofendendo pretos, ofende homossexuais. Uma minoria reacionária está tentando implantar no país uma ditadura terrível, capaz de impedir que as pessoas possam até se comunicarem.

 

Outro dia presenciei uma pessoa recriminar a outra só porque usou o verbo judiar, sob alegação de que a palavra é racista e ofende os judeus. Já houve quem dissesse que o ismo de homossexualismo remete a doença e que o certo é homossexualidade. O mundo foi tomado de assalto por pessoas irritantes.

 


Há os que são contra a palavra mulato, porque se refere a mulas e ofende as pessoas dessa cor. E agora convivemos com a ameaça de termos que suportar a imbecilidade da linguagem neutra, que é para não ofender aqueles que rejeitam suas sexualidades, como se uma linguagem pudesse mudar o sexo.

 

Até porque, aquele que nasceu homem ou mulher, por mais cirurgias que faça ou tipo de roupa use, mesmo que mude a forma de escrever a palavra, mesmo que juridicamente obrigue a pessoa a vê-la como o que nunca foi e jamais será, continuará sendo aquilo que nasceu, homem ou mulher. Essa é a lei da natureza.

 

A tal linguagem neutra é um absurdo tão grande, uma aberração tão monstruosa, uma insanidade tão ridícula e uma afronta ao idioma, que a França aprovou no início do mês, com o apoio do presidente Macron, um Projeto de Lei que anula a validade de qualquer documento que utilize termos considerados neutros.

 


Aliás, o Brasil, além da já existente ditadura gay, que censura qualquer tipo de opinião sobre os homossexuais e outras variantes do gênero, agora caminha a passos firmes para uma segregação racial. E o primeiro passo já foi dado pela Câmara Federal, que criou na quinta-feira, 01, pasmem, a Bancada Negra.

 

Com a criação da Bancada Negra, mais um dos inúmeros absurdos praticados pelos políticos brasileiros que perdem tempo com coisas insignificantes e interesses próprios, fica evidente que os deputados pretos nunca estiveram em busca de igualdade. Se julgam tão superiores, que preferem separar, a unir.

 

A criação da Bancada Negra, quando os parlamentares deveriam estar trabalhando no sentido de tornar melhor a vida do brasileiro, só demonstra que entre os parlamentares pretos não há intenção de união com os demais. Agora só resta criar as bancadas Loura, Morena, Mulata, Indígena, Italiana, Alemã etc.

 


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