Uma mulher de 23 anos foi morta a facadas pelo
ex-marido, logo depois de ele encontrar mensagens no celular dela e ficar com
ciúmes. A vítima se trata de Paulina Luz Amorim, que já estava separada do
indivíduo há algum tempo. O crime bárbaro aconteceu na tarde de sábado, 25, Em
Querência, Mato Grosso.
Por volta das 12h a polícia foi acionada por
vizinhos, que informaram que um homem tinha matado uma mulher. Quando os
policiais chegaram ao local constataram a veracidade da informação. Eles
encontraram a mulher já morta e ao seu lado o assassino, que estava abraçado a
ela e ao filho de um ano.
No local do crime os policias foram informados
pelas testemunhas que o casal estava separado há muito tempo, mas que o assassino,
que a polícia protegeu escondendo seu nome da sociedade, vivia a perseguindo,
insistindo para que a vítima voltasse a ter com ele um relacionamento amoroso,
que ela rejeitava.
O crime foi praticado na frente da criança, que
estava no colo da mãe quando tudo aconteceu. O indivíduo tentou uma reação ao
ver os policiais, mas foi facilmente imobilizado e conduzido à Delegacia de
Polícia, onde ao ser ouvido confessou o crime e disse que matou a mulher porque
ficou cego pelo ciúme.
“Quando vi aquelas mensagens de outro no
celular dela, perdi a cabeça, tive uma crise de ciúmes e acabei a matando”,
disse o assassino em depoimento à polícia. Ele foi autuado em flagrante e
encaminhado ao sistema prisional. O corpo da vítima foi removido ao IML
(Instituto Médico Legal) e depois liberado.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, pela total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de
divulgação de nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante
de violência e grave ameaça.
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