Por pouco a medida oportunista de aumento de
ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços) não passava na
Assembleia Legislativa do Espírito Santo. É que 13 dos 29 deputados presentes
votaram contra o projeto de lei que visa aumentar abusivamente os preços das
mercadorias em todo o Estado.
A iniciativa de aumentar o ICMS partiu de
governadores bolsonaristas e oportunistas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul, sob alegação de que um
trecho da reforma tributária aprovada pelo Senado estimula a alta, o que,
segundo o governo, não procede.
Segundo a Secretaria Extraordinária da Reforma
Tributária, ligada ao Ministério da Fazenda, “a reforma tributária não
justifica, portanto, a elevação no curto prazo da alíquota modal do ICMS como
forma de proteger a arrecadação futura do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços)”,
recém-criado pela reforma tributária.
“É um absurdo. Enquanto o governo Federal luta
para fazer uma redução drástica nos impostos que arrebentam com os brasileiros,
esses governadores oportunistas se unem para roubar o povo, aumentando
abusivamente o percentual do ICMS. Isso é uma sacanagem”, disse um cidadão
muito revoltado.
Preocupada com a ganância dos governadores
bolsonaristas, que aproveitam a oportunidade para massacrar o povo com o
aumento abusivo do ICMS, a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária
publicou nota na quarta-feira, 22, na qual diz que a reforma não é razão para o
aumento do ICMS nos estados.
Os deputados que votaram a favor do povo contra
o aumento do ICMS foram Calegari, capitão Assunção, Danilo Bahiense, Zé Preto e
Lucas Polese, todos do PL; coronel Welinton (PTB), Alcântaro Filho, bispo
Alves, Pablo Muribeca e Hudson Leal, do Republicanos; Lucas Scaramussa e Allan
Ferreira, do Podemos; e Camila Valadão (Psol). Iriny Lopes (PT) não estava
presente.
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