A causa da morte do adolescente ocorrida em 27 de novembro, segundo o atestado de óbito foi insuficiência respiratória aguda, tromboembolismo pulmonar e fratura da perna direita. Fabiana Barros Santana, 37 anos, tia da vítima, está revoltada com o ocorrido. “Sentimento de dor e revolta”, disse ela.
Ela informou na segunda-feira, 11, que o sobrinho tinha machucado a perna durante uma aula de educação física e como dois dias depois estava sentindo dores, foi levado à UPA Rodoviária, onde foi atendido, mas não recebeu o diagnóstico correto. O médico que o atendeu disse que se tratava de luxação.
Com apenas uma receita médica de medicamento para dores, o adolescente foi enviado para casa. Como continuou sentindo dores e com o tornozelo inchado, foi levado novamente à UPA, tendo a tia do adolescente solicitado que ele fosse encaminhado para um hospital, para ser avaliado por um médico ortopedista.
No HSA o garoto foi submetido a um exame de
Raio X, que constatou fratura da tíbia distal da perna direita, que é um osso
próximo ao tornozelo. Então Arthur foi medicado e liberado. Dois dias depois
continuou com dores e foi levado pra a UPA da Enseada, onde novamente foi
encaminhado para o mesmo hospital.
Arthur foi internado para avaliação vascular e na
madrugada estava passando muito mal, ocasião em que sua tia pediu a médica para
avalia-lo, mas ela disse que não o faria, porque ele já estava mais que
medicado. “A médica não subiu para vê-lo e na manhã seguinte meu sobrinho
morreu”, disse a tia chorando.
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