Há um ditado que diz, que “um dia é da caça e
outro do caçador”. E o pedreiro Ronildo Lima, 41 anos, descobriu isso da pior
forma possível. Ele, que estava caçando javalis com um grupo de amigos no
sábado, 25, se afastou dos demais caçadores e pouco tempo depois seu corpo foi
encontrado picotado a balas.
O fato aconteceu no Município de Cachoeira de
Minas, no Sul de Minas Gerais. Segundo a polícia, Ronildo morava em
Piranguinho, também no Sul do Estado, e juntamente com três amigos estavam
caçando javalis numa localidade onde a caça desses animais é permitida. Só que
ele se afastou do local e desapareceu.
Foi iniciada uma busca e seu corpo foi
encontrado no meio de um mandiocal bem distante de onde estava caçando. A
perícia foi acionada e compareceu ao local, onde constataram perfurações por
arma de fogo e outras lesões provocadas por violência. Foram encontradas também
cápsulas de projéteis.
O mandiocal onde o corpo do pedreiro caçador foi encontrado fica em uma fazenda no Bairro Bateia, que é um local fora da área de caça. A perícia informou que ele tinha sido morto pelo menos 12 horas antes do corpo ser encontrado. Seu celular sumiu, mas o rádio de comunicação com os outros caçadores ficou.
Outra informação é a de que ao ser morto Ronildo não estava usando arma de fogo, pois não tinha licença para isso, mas utilizava uma zagaia, que é uma espécie de lança com uma ponta de metal, para abater os animais encurralados pelos cães durante a caçada. Até agora ninguém ainda foi preso pela polícia.
O caso está sendo investigado pela Delegacia
Regional de Polícia de Cachoeira de Minas, mas até a publicação desta notícia
ainda não tinha nenhuma informação sobre a autoria e motivação para o crime. O
corpo de Ronildo foi removido ao IML (Instituto Médico Legal) de Pouso Alegre e
depois liberado.
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