Um crime bárbaro que poderia ter sido evitado
pelo judiciário se não tivesse soltado o assassino dias antes durante audiência
de custódia, aconteceu no Centro do Balneário Rincão, no Sul de Santa Catarina,
na madrugada de domingo, 11, quando um filho matou a própria mãe com inúmeras
facadas.
A vítima, identificada como Maria Aparecida
Córdova Elias, 47 anos, estava dormindo com o marido, quando o filho
endemoniado, de 25 anos, invadiu o quarto e atacou a mãe. Ela foi atingida por
dezenas de facadas e morreu na hora. O pai do matricida tentou evitar que a
mulher fosse morta e também ficou ferido.
O pai, que não teve o nome divulgado, foi
socorrido ao hospital mais próximo, onde foi submetido a atendimento médico e
liberado em seguida. O corpo da vítima foi removido ao IML (Instituto Médico
Legal), onde foi periciado e depois do exame cadavérico, foi liberado aos familiares
para realizar o sepultamento.
Após matar a mãe, o indivíduo, que segundo
informações é usuário de drogas, tentou o autoextermínio, mas foi socorrido a
um hospital pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), onde ficou
sob escolta policial e depois será transferido para a Delegacia de Polícia de
Balneário de Rincão para ser autuado.
Maria Aparecida tinha uma medida protetiva de
urgência contra o filho, que tem diversas passagens pela polícia por agressões
a ela. Ele voltou a morar na casa dos pais sem o consentimento da mãe e na
segunda-feira anterior, a agrediu e a ameaçou de morte e foi preso, mas acabou
liberado na audiência de custódia.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
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