A jovem Karina Regiane de Assis Maurício,
conhecida no submundo do crime como Ariela,
a Loirinha do Tráfico, é só mais um exemplo de que todo aquele que se
aventura pelo caminho da criminalidade só conta com dois destinos: a prisão ou
a morte. E foi o que ocorreu com ela, que foi morta com 13 disparos.
Ela, que há poucos dias havia se mudado para
Ariquemes, no interior da Rondônia, percorria a Rua Bolívia, Setor O2, quando
surgiram dois homens em uma moto e o carona, identificado como Chucky, atirou 13 vezes contra ela e em
seguida os dois evadiram-se do local. O fato ocorreu na tarde de sábado, 10.
A motivação para o crime, segundo a polícia foi
porque, no final do ano passado, a Loirinha
do Tráfico gravou e divulgou um vídeo (assista no final), no qual ela revelava
que pretendia deixar o PCC (Primeiro Comando da Capital) e começar uma nova
fase de sua vida na facção rival, o CV (Comando Vermelho), em 2024.
Chucky foi preso logo depois
de ter praticado o crime e confessou a autoria. Ele disse à polícia que
pertence ao Comando Vermelho e que viajou até Porto Velho com a missão de matar
a Loirinha do Tráfico. A sua prisão
ocorreu em uma comunidade com drogas e uma pistola automática, e levado para a
delegacia.
Em 23 de setembro de 2019, outra loira
envolvida com o tráfico, a garota de programa Fernanda Carolina Pinho, que
tinha 25 anos e era conhecida como a Barbie do Tráfico, foi executada com quatro tiros próximo ao Remulos Club Streep
Tease, em Manaus/AM, após receber um telefonema misterioso e sair.
O autor do assassinato, Matheus Rogério Machado
Castro, 21 anos, foi preso pouco depois do crime e levado para a Delegacia de
Polícia, onde confessou a autoria e disse que tinha ligado para a vítima e
quando ela saiu do estabelecimento, ele atirou contra ela e em seguida
evadiu-se do local do crime.
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