Diego Honorato Andrade, 29 anos, foi morto a
facadas pela ex-companheira de nome não divulgado, na tarde de terça-feira, 13,
em Marília, na Região Centro-Oeste de São Paulo. O crime foi registrado pela
polícia como homicídio em legítima defesa e a mulher foi liberada após
depoimento na Delegacia de Polícia.
Na Delegacia de Polícia a mulher contou que estava
em sua casa na Zona Norte da cidade com o filho de um ano e sete meses, quando
Diego invadiu a residência muito alterado e passou a agredi-la fisicamente.
Para se defender das agressões, ela afirmou que se armou com uma faca e o
atingiu, matando-o.
De acordo com o delegado responsável pelo caso,
a mulher tinha medida protetiva contra o ex-companheiro e já havia sido agredida
por ele em outras ocasiões. Diego tinha sido preso quatros vezes por descumprir
essa medida, sendo que sua última prisão ocorreu em novembro de 2023 e foi
solto em janeiro.
Nesta última vez em que foi preso, Diego havia
ameaçado a mulher e os policiais com um machado. Ele estava totalmente
descontrolado, mas foi dominado pelos policiais e levado para o xilindró, onde ficou
até receber o benefício da liberdade provisória, em janeiro de 2024. “Agora sua
prisão é eterna”, disse um vizinho.
Uma amiga da criminosa, que também não teve o
nome divulgado, estava revoltada com a falta de responsabilidade do judiciário.
“Ele era um homem perigoso, que já tinha agredido a ex-companheira várias vezes
e tentou agredir até policiais, e mesmo assim ele foi colocado em liberdade”,
disse a amiga dela.
Como já se tornou praxe, o nome da assassina foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
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