Um homem a serviço da Enel (Entidade Nacional de
Eletricidade), identificado como Odail Maximiliano, 27 anos, foi morto a tiros
na tarde de quarta-feira, 13, ao se envolver numa confusão para conseguir
cortar a energia de uma academia por falta de pagamento, em Ermelino Matarazzo,
Zona Leste de São Paulo.
De acordo com informações da polícia, o trabalhador
foi até a Rua Antônio Carlos Lamego para cortar o fornecimento de energia de
uma academia, em cumprimento à determinação da empresa para a qual prestava
serviço. Houve uma discussão entre ele e um indivíduo de 44 anos, que tentou
impedir o serviço.
Após cumprida sua missão, Odail deixou o local, mas
foi seguido pelo criminoso e ao chegar a um posto de combustíveis na Avenida
São Miguel, foi alcançado pelo assassino, que o atingiu com alguns disparos e
em seguida fugiu do local. Odail foi socorrido ao Pronto-Socorro, mas não
resistiu aos ferimentos e morreu.
O assassino, que tinha fugido do local do crime em
um veículo de cor preta logo após o crime, foi localizado e preso pela polícia
e depois conduzido ao 24º DP (Distrito Policial), onde depois de ouvido e
autuado em flagrante por homicídio, foi encaminhado ao sistema prisional, onde
se encontra à disposição da justiça.
O ato de violência contra o trabalhador foi
repudiado pela Enel em nota. Ainda na nota a empresa destacou que a Enel está
em contato com a empresa parceira, onde Odail trabalhava, para que seja
prestada toda assistência à família da vítima. E destacou que acompanhará as
investigações sobre o caso.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
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