Por: *Elvécio
Andrade
Donald Trump, o desequilibrado presidente
eleito dos Estados Unidos, que deverá tomar posse no próximo dia 20 de janeiro,
voltou a dizer asneiras ao ameaçar invadir o Canadá e a Groelândia, uma região
autônoma da Dinamarca. As declarações, consideradas por muitos como delírios de
megalomania, aumentaram as preocupações sobre o seu estado mental e os impactos negativos de sua nova administração.
Trump, que retorna ao poder após um mandato
marcado por controvérsias, incluindo a tentativa de perpetuar-se no cargo por
meio de um Golpe de Estado, incentivando a invasão do Capitólio em 2021,
promete uma gestão ainda mais tumultuada. Analistas políticos alertam que a
escalada de retórica agressiva e decisões questionáveis pode acelerar a já
evidente decadência dos Estados Unidos da América, que enfrentam desafios tanto
internos quanto externos.
Internamente, o país sofre com o aumento gradativo da pobreza e a polarização política. Externamente, os Estados Unidos da América estão perdendo influência global, especialmente com o avanço econômico da China, que sem disparar um tiro sequer está conquistando o mundo, e a criação da moeda do Brics, que ameaça a hegemonia do dólar no comércio internacional.
As ameaças de Trump de taxar produtos de países
que aderirem à nova moeda do Brics foram vistas como uma tentativa desesperada
de conter o declínio do poder estadunidense. Entretanto, especialistas apontam
que essas medidas podem isolar ainda mais os Estados Unidos no cenário global,
prejudicando sua economia e relações diplomáticas, e acelerando a queda do
Império do Mal.
Para muitos cidadãos e analistas, a reeleição
de Trump representa um erro histórico. O sistema político estadunidense, que
carece de uma esquerda organizada, está refém de disputas entre direita e
extrema direita. A falta de punição adequada pelas ações de Donald Trump em
2021 por parte da justiça, incluindo o incentivo à invasão do Capitólio por
seus seguidores doentes, é vista como um dos fatores que permitiram seu retorno
ao poder.
As declarações recentes de Trump sobre o Canadá
e a Groelândia reforçam a percepção de que sua presidência será marcada por
instabilidade. Há, inclusive, especulações de que ele não conseguirá concluir o
mandato caso continue proferindo ameaças e tomando decisões controversas. Para
muitos, caso o parlapatão Trump continue proferindo essas besteiras, poderá
terminar na cadeia, onde já deveria estar há muito tempo, ou em algum
manicômio.
O futuro da democracia estadunidense e sua
posição no mundo estão mais incertos do que nunca após a malfada eleição de
Donald Trump, que dá sinais visíveis de desespero diante da escalada econômica
da China, que caminha para se tornar num futuro próximo na primeira economia do mundo, lugar ocupado hoje pelos Estados Unidos. Enquanto isso, o
restante do planeta acompanha com preocupação os desdobramentos dessa nova era
do demente Donald Trump.
*Elvécio
Andrade
é radialista, jornalista, escritor e advogado especialista em direitos
Constitucional e Administrativo
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