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28/05/2025

Radialista é morto quando fazia programa ao vivo e polícia ainda não sabe qual motivação

Luizinho (no destaque) foi assassinado 

A polícia ainda não sabe os motivos pelos quais o radialista Luís Augusto Carneiro Costa, o Luizinho Costa, 46 anos, foi assassinado a sengue frio por um indivíduo que não teve o nome divulgado, quando ele fazia um programa ao vivo pela Rádio Guarany FM, de Abaetetuba, no Nordeste do Pará. Um indivíduo encapuzado entrou na emissora na manhã de terça-feira, 27 e o matou a tiros.

 

Luizinho Costa era muito conhecido em decorrência de sua profissão e a sua morte chocou amigos, parentes e os ouvintes, principalmente aqueles que o ouvia no momento em que aconteceu o assassinato. Ele foi atingido por cerca de três tiros e morreu no local. O assassino deixou o local e ainda não foi preso.

 

A perícia isolou o local para a realização dos trabalhos de praxe. O corpo do radialista foi removido ao IML (Instituto Médico Legal) da região e depois de necropsiado, foi liberado aos familiares para a realização de seu sepultamento. A morte trágica do radialista gerou revolta em vários de seus amigos e ouvintes. As imagens de câmeras do estúdio da emissora foram solicitadas pelos policiais.

 


O radialista, que era também DJ, empresário e produtor de eventos trabalhava na emissora desde 2000 e era filho de Bené Costa, locutor da aparelhagem Bem Som e atual diretor da emissora em que o filho atuava. Luizinho era casado desde 1998 e deixa esposa e uma filha. Amigos disseram que ele tinha mais de 20 anos de carreira, e levou grandes atrações regionais e nacionais à cidade.

 

Os sindicatos dos Radialistas e dos Jornalistas, bem como a OAB/PA lamentaram o crime e informaram, em nota conjunta, que vão acionar oficialmente os órgãos de segurança para que as circunstâncias e a motivação do assassinato sejam esclarecidas, deixando claro que a violência contra os profissionais de comunicação no Estado deve ser combatida por toda sociedade.

 

“Cada violência contra um profissional da imprensa é também um ato contra a liberdade de informação, a democracia e ao Estado Democrático de Direito”, afirmam as entidades em nota. As investigações continuam com a oitiva de testemunhas e colhendo provas para apurar o crime que chocou toda a cidade.

 


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