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24/09/2019

Ativista que tentou cancelar festa promete denunciar promotor na Corregedoria

Ativista Jonas em uma de suas atuações
em defesa do povo (Foto: Bananal Online)
                                                                                     
O ativista Jonas da Silva Soprani, que se transformou no terror dos administradores que desrespeitam os direitos do povo, está uma fera com o promotor justiça Adriani Ozório do Nascimento, de Rio Bananal/ES, por ele ter triplicado o valor que o ativista atribuiu à realização da Festa da Cidade.

Jonas entrou com uma Representação no Ministério Público tentando evitar a realização da Festa de Aniversário de Rio Bananal, que aconteceu de 13 a 15 de setembro, alegando que os gastos, em torno de R$ 500 mil, lesaria o Município que está em situação caótica nas áreas de saúde e educação.

Ao analisar o pedido do ativista Jonas Soprani, o promotor ribanense decidiu arquivar o procedimento, por entender que não havia provas suficientes para as alegações, portanto sem elementos para a propositura de uma Ação por Improbidade Administrativa, ou para o oferecimento de Denúncia.

O motivo da revolta do ativista, além da decisão de arquivamento, é que o promotor Adriani, em sua decisão de arquivamento do caso, ao invés de mencionar o valor de meio milhão que constava da representação, afirmou que “os gastos denunciados seriam de um milhão e meio mais despesas”.


“Vou à corregedoria recorrer da decisão do promotor, pois ele agiu de má-fé ao dizer que eu havia denunciado o gasto de um milhão e meio. Eu disse disse meio milhão. Eu quero saber de onde ele tirou que eu disse um milhão e meio de reais”, afirmou Jonas Soprani por meio de vídeo nas redes sociais.

A Representação de Jonas Soprani, protocolada em Linhares/ES, objetivava evitar a realização da Festa da Cidade, que meio milhão de reais com cantores e o mega rodeio, dinheiro, que segundo ele, poderia ser melhor utilizado na aquisição de medicamentos e ambulância para atender o Município.

A sua tentativa não obteve êxito, pois no dia 11 de setembro, dois dias antes do início da festa, o promotor decidiu pelo arquivamento da Representação, com o argumento de que não havia provas suficientes. “Ele nem mesmo instaurou o inquérito civil público para investigar a denúncia”, reclama o ativista.

Para o ativista, o fato de o promotor ter triplicado o valor constante da Representação, que era de meio milhão, ajudou na realização da festa. A indignação do ativista foi apoiada por pessoas ouvidas pelo Colatina News, segundo as quais, o momento não era para realização de festas.

Veja o vídeo no qual o ativista demonstra toda sua indignação com a decisão de arquivamento de seu pedido pelo promotor de justiça:
                                                                                                                                                  


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