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29/04/2020

Morte de animais continua impune e polícia é acusada de fazer corpo mole

Comunidade cobra resultado por parte da polícia

O extermínio de cães ocorrido em Pancas, no Noroeste do Espírito Santo, cujo autor até o momento não foi identificado e preso, continua despertando revoltas naqueles que tomam conhecimento do ocorrido no Distrito de Lajinha de Pancas recentemente, quando foram mortos por envenenamento cães e gato.

Treze animais envenenados foram encontrados próximo ao campo de futebol, dos quais quatro cachorros e um gato morreram. O restante foi salvo pelos protetores de animais. A suspeita é de que os animais estão sendo envenenados por chumbinho ou veneno de uso em plantação de bananas.

A execução criminosa de cães e gatos poderia ser evitada se o prefeito Sidiclei Giles Andrade cumprisse o que determina uma lei aprovada em 2018, que trata da campanha de adoção de cães de rua, de autoria do vereador Valdeci Basto Pereira, o Nenego. Apesar de estar em vigor, a lei nunca foi utilizada.


“Muitos cães estão sendo mortos antes mesmo de terem a chance de serem adotados”, destaca o vereador Nenego, que aproveita a oportunidade para cobrar do prefeito Sidiclei uma providência urgente no sentido de conter e punir o responsável pela matança desenfreada de cães e gatos na comunidade.

Moradores revoltados acusam a polícia local de estar fazendo corpo mole. “Eles não descobrem o autor do envenenamento porque não querem. Estão com preguiça de trabalhar como sempre. Todos os indícios indicam que o criminoso mora nas proximidades do campo de futebol”, disse um morador.

No dia 23 de abril a CPI dos Maus-Tratos Contra Animais, da Assembleia Legislativa Capixaba, presidida pela deputada Janete Sá (PMN), cobrou da Polícia Civil de Pancas mais rigor na investigação do envenenamento dos animais, com a localização, identificação e prisão do matador de cachorros.


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