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20/09/2020

Atuação truculenta de fiscais da Vigilância Sanitária gera revolta de comerciantes

Comerciantes reclamam da truculência dos fiscais

Cresce o número de estabelecimentos que reclamam da atuação dos fiscais da Vigilância Sanitária em Barra de São Francisco, no Noroeste do Espírito Santo. De acordo com os reclamantes, eles estão agindo com abuso de poder, tocando terror principalmente nos estabelecimentos que funcionam à noite.

 

“Não são todos os fiscais que agem com truculência, mas alguns deles chegam aos nossos estabelecimentos como se fossem autoridades e nos tratam com brutalidade. Tem um deles que chega ao absurdo de passar de carro e fazer sinais com as mãos tipo ‘caia fora’. É um absurdo isso”, disse um comerciante.

 

A principal reclamação vem de donos de bares e lanchonetes que funcionam durante a noite. “Seguimos as regras do Decreto Municipal, mantemos o distanciamento determinado e evitamos a aglomeração. Mesmo assim eles sempre aparecem com arrogância e prepotência”, reclama o comerciante.

 

“Parece que eles têm alguma birra conosco. Durante o dia as lojas, padarias, bancos, farmácias, supermercados, lotéricas etc ficam abarratados de gente e os fiscais não aparecem e não tomam nenhuma providência. Mas quando anoitece eles aparecem para nos azucrinar. Deviam caçar serviço”, completa.

 

Fregueses botam fiscais para correr

 

A revolta contra os fiscais da Vigilância Sanitária é tanta, que recentemente, durante uma fiscalização noturna em um bar, o veículo que estavam utilizando para as abordagens teve os quatro pneus furados a faca e só não levaram facadas também, porque, segundo informações, saíram do local correndo.

 

Segundo informações recentemente os fiscais chegaram tocando terror em um estabelecimento entre a Vaquejada e o Morro da Colina. A atuação arbitrária deles gerou revolta em alguns fregueses, que não pensaram duas vezes e furaram os pneus do veículo e anda os colocaram para correr do local.

 

Os reclamantes afirmam que o fiscal mais atrevido e encrenqueiro é um tal de Adones. Outra reclamação é de que a maioria dos fiscais são pessoas desviadas de seus setores de trabalho, que nada entendem de fiscalização e quando colocam os coletes se julgam autoridades e agem com truculência.

 

“É um absurdo o que está acontecendo em nossa cidade. Estão colocando poder nas mãos de pessoas irresponsáveis e despreparadas. As principais arbitrariedades são praticadas por pessoas de outros setores, que foram colocadas na fiscalização sem nenhuma capacidade para o serviço”, finaliza.

  


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