Uma mulher de 36
anos, cujo nome não será divulgado por motivos óbvios, foi estuprada duas vezes
na mesma noite, por dois homens diferentes, em diferentes situações e em dois
locais distintos, depois de consumir bebidas alcoólicas e brigar com o namorado
e ir para a residência de um amigo.
Ela acionou a
polícia, à qual narrou sua estranha história, destacando que antes de ser
abusada sexualmente pelos dois homens, fez uso do medicamento controlado e de
tarja preta Alprazolam, que é comumente usado para transtornos de ansiedade,
além de ter feito uso de bebida alcoólica.
O crime aconteceu num
final de semana em Uberaba/MG, no Bairro Serra do Sol, na madrugada de domingo,
mas só foi registrado pela polícia na parte da tarde do mesmo dia, no Hospital
Mário Palmério, para onde a vítima se dirigiu de táxi e foi atendida depois de
sofrer as violências sexuais por ela narradas.
Aos policiais ela
contou que estava em um local com o namorado e amigos tomando bebida alcoólica,
quando do nada houve discussão com o namorado e foi embora com um dos amigos.
Os dois foram para a casa de um amigo comum, no Bairro Serra Dourada, aonde
mais tarde chegou outro homem.
Vítima sentiu na pele que
bêbado não tem dono
Após beberem
juntos, o desconhecido a chamou para ir até a residência dele para guardar a
cerveja na geladeira, mas quando entrou na casa, o indivíduo trancou as portas
e começou a passar as mãos em seu corpo. Ela conta que reagiu, mas o indivíduo
disse que ela só sairia do local depois de satisfazê-lo.
Muito confusa, a
mulher disse aos policiais que não se lembrava dos detalhes, mas afirmou que
houve conjunção carnal e que depois que o indivíduo entrou no banheiro, ela
abriu a porta e fugiu do local e no caminho até a casa do amigo para pegar suas
roupas, um indivíduo desconhecido lhe ofereceu ajuda.
Ela aceitou a ajuda
e foi levada a uma casa, onde ao chegar o indivíduo sugeriu que deitasse para
descansar. A vítima disse que se deitou, mas não se lembra do ocorrido,
deixando claro que a única coisa que conseguia se recordar é que o indivíduo
manteve conjunção carnal sem seu consentimento.
“Ao recobrar a
consciência peguei um táxi e fui para o hospital, onde a polícia foi acionada”,
disse a mulher. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Polícia de
Uberaba, mas até a publicação desta notícia ainda não tinha nenhuma pista dos
indivíduos que segundo a vítima, a usaram sexualmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário