Subtenente da Polícia Militar é preso com companheiros por prática de estupro coletivo - Colatina News

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12/10/2021

Subtenente da Polícia Militar é preso com companheiros por prática de estupro coletivo

Bombeiros resgatam vítima do estupro coletivo

Uma mulher de 25 anos, que não terá o nome divulgado, foi estuprada por cinco homens, dentre os quais o subtenente Irineu Marques Dias, 44 anos, após uma festa no sábado, 08, em Águas Lindas de Goiás. Além do militar, também foram presos Thiago de Castro Muniz, 36 anos; e Daniel Marques Dias, 37 anos.

 

Ao ser ouvida na Delegacia de Polícia, a vítima contou que no final da festa foi convidada por duas mulheres para dormir em um quarto e depois de um tempo as mulheres sumiram. Então um homem entrou no quarto, começou a tirar a roupa. Quando ela começou a gritar ele mostrou uma arma e depois a estuprou.

 

O militar e dois comparsas tiveram prisão preventiva decretada

Após o estupro ele saiu e outros homens passaram a se revezar para estupra-la. Ela contou que durante todo o tempo gritou muito, mas não foi atendida. Mais tarde ela se aproveitou de um descuido dos estupradores e conseguiu fugir, inclusive usando a camiseta do militar, e entrou em contato com a polícia.

 

Cinco indivíduos foram presos, mas ela só conseguiu reconhecer três dos estupradores e a arma usada para ameaça-la, que era de propriedade do subtenente Irineu. Na audiência de custódia o juiz negou a liberação dos criminosos e decretou a prisão preventiva de Irineu, Thiago e Daniel Marques.

 

O delegado Fernando Garcia investiga o caso

Ao alegar risco à ordem pública e por conveniência da instrução criminal, o juiz Rodrigo Victor Foureaux Soares, de Goiás, enfatizou que “em razão da grande repercussão social gerada pelo crime de estupro coletivo, é necessária atuação rígida do Estado, no sentido de desestimular a prática de qualquer crime”.

 

O Comando da Polícia Militar/DF divulgou a nota manjada de sempre, que “aguarda a conclusão do inquérito para tomar as medidas pertinentes”, e que não compactua “com quaisquer desvios de conduta, principalmente se configura crime”. O caso é presidido pelo delegado Fernando Rodrigo Garcia Felipe.

 

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