Mais um cidadão de bem é assassinado por um policial militar que a corporação escondeu da sociedade o nome. O fato ocorreu por volta das 03h desta segunda-feira, 17, em um dos condomínios de Camburi, em Vitória/ES, na Região Metrpolitana. Como sempre ocorre, o assassino usou a desculpa furada de que a vítima tentou desarma-lo durante uma confusão por causa de som alto e baderna.
A vitima se trata do músico, percussionista, bacharel em direito e empresário Guilherme Rocha, 37 anos, que incomodado com a baderna próximo a seu apartamento durante a madrugada impedindo-o de dormir, foi pedir para baixar o barulho. Como não poderia ser diferente, o policial tomou a frente, houve discussão entre os dois e o policial o assassinou friamente na frente dos demais presentes.
Quando os policiais chegaram o militar assassino ainda estava com a arma na mão. Ele disse que estava bebendo com amigos no Bloco 01 perto de onde a vítima morava, quando foi atacado e Guilherme tentou o desarmar. Essa versão que já virou chacota nos meios judiciais, é usada por 100 em cada 100 policiais criminosos. Moradores relataram que no local estava acontecendo som muito alto e muita baderna, o que incomodava a todos naquele bloco.
Ainda segundo os moradores, ocorrências internas já tinham sido registradas pelo condomínio em virtude do desentendimento entre os doispor causa de barulho. O corpo de Guilherme foi removido ao DML (Departamento Médico Legal) e depois de periciado foi liberado aos familiares para a realização do seu sepultamento. Não há informação se o policial foi afastado de suas funções. A Polícia Civil investigará o caso e deverá requisitar imagens de câmeras de vídeos existentes no local.
Mesmo tendo sido preso em flagrante pelo assassinato do músico, o policial, que estava visivelmente embriagado, com voz arrastada e fedendo álcool, foi liberado pelo delegado do plantão para responder pelo crime em liberdade. A arma do crime foi apreendida. "Isso é um absurdo. Esse policial que deveria manter a ordem faz do condomínio uma zona, com som alto com frequência, incomodando todo mundo. Essa era a reclamação da vítima", disse uma testemunha.
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