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24/08/2023

Cria do Demônio. Homem que já havia matado o pai em 2016 agora matou a namorada

Aline foi morta pelo namorado Lucas

Lucas Bonfim Lhamas, 34 anos, está sendo procurado pela polícia por ter matado a namorada Aline Candalaft, 31 anos, no dia 17 de agosto, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Desde aquela data que o pai da vítima tentava manter em vão contato com ela e era sempre o namorado que atendia.

 

Ele sempre dava uma desculpa, inclusive de que o telefone da vítima, que era fonoaudióloga, havia pifado. Até que no domingo ele comunicou ao pai dela, por meio de mensagens de WhatsApp que a tinha matado. A polícia foi acionada e estourou a porta da casa da vítima e a encontrou em estado de decomposição.

 


Aline Candalaft estava com um terço enrolado em uma das mãos e dois trechos bíblicos. Lucas Bonfim, que tem diagnóstico de esquizofrenia desde os nove anos de idade, matou o próprio pai em 2016. Ao ser preso pelo crime ele disse que ouvia vozes e que tinha praticado o assassinato para cumprir uma missão.

 

A mensagem foi enviada ao pai de Aline, de nome não divulgado, três dias depois de seu assassinato, em resposta às várias tentativas de saber o paradeiro da filha. Na mensagem Lucas friamente diz: “Infelizmente Aline está morta. Ela já está morta faz bastante tempo. Sinto muito, eu a amava, mas não teve jeito”.

 


Os dois estavam juntos há um ano e dois meses. Sua prisão temporária de 30 dias foi decretada na segunda-feira, mas ele ainda não foi preso. Lucas matou o pai em 15 de fevereiro de 2016 a facadas. Lucas já havia passado por clínicas de reabilitação, quando fazia uso de drogas e tinha transtornos psicológicos.

 

De acordo com sua mãe, ele fazia tratamento no Hospital Mário Covas e antes de matar o pai tinha deixado de tomar os remédios. Ele foi considerado inimputável e em 02 de janeiro de 2018 outro laudo concluiu pelo diagnóstico de esquizofrenia paranoide e incapacidade parcial para os atos da vida civil.

 


Em 2019 outro laudo concluiu que Lucas deveria continuar no tratamento psiquiátrico no regime fechado no Hospital de Custódia, em Franco da Rocha. Em 2021 a perícia médica disse que havia cessado a periculosidade, determinando tratamento ambulatorial, e por fim indicou a sua desinternação.

 

A justiça expediu mandado de intimação no processo do caso do pai assassinado, para que Lucas continue no tratamento ambulatorial e se apresentasse ao fórum no prazo de 30 dias com o relatório atualizado comprovando o acompanhamento médico. O caso segue sendo investigado.

 


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