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31/01/2024

Mãe e filha matam criança de nove anos a facadas depois de atraí-la para uma cilada

Emanuely foi cruelmente assassinada

Uma criança de nove anos, identificada como Emanuelly Aparecida Gregório Gomes, foi morta com mais de 30 facadas desferidas por uma mulher de 56 anos e pela filha dela, de 32 anos, cujos nomes foram escondidos da sociedade pela polícia, por total incapacidade de interpretar a nova Lei de Abuso de Autoridade.

 

O marido da mulher de 32 anos, que também não foi identificado, acionou a polícia dizendo que sua mulher tinha afirmado que havia matado uma pessoa em casa. Os policiais foram até o local e como não havia ninguém no imóvel, tiveram que arrombar a porta da residência, onde encontraram o corpo da vítima.

 


Emanuely foi encontrada pelos policiais já morta, enrolada em um tapete no chão. O pai e o irmão de Emanuely também conseguiram entrar no imóvel e pegaram nos braços a criança morta. O crime aconteceu na quarta-feira, 24, em Aimorés, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. As assassinas já foram presas.

 

O local foi isolado pela polícia, para a realização dos trabalhos da perícia, que confirmou que Emanuely sofreu mais de 30 facadas. O corpo foi removido ao IML (Instituto Médico Legal) de Governador Valadares, onde foi periciado e depois do exame cadavérico, liberado aos familiares para o seu sepultamento.

 


Na Delegacia de Polícia em Governador Valadares, a mulher contou que sua mãe tinha dito que a criança tinha que morrer, pois cometia bullying contra seu neto de 11 anos. Então a mulher de 56 anos convidou a criança para ir até sua casa e quando ela entrou, a mulher de 32 anos lhe deu uma facada no peito.

 

Ato contínuo, a mulher de 56 anos pegou a faca e passou nos braços e pescoço de Emanuely, que morreu na hora. A mulher de 56 anos negou a versão da filha, apresentando uma versão diferente. Mas foram encontrados vestígios de sangue no chinelo, calcanhares e nas suas roupas, que foram apreendidas para exame.

 


O garoto de 11 anos foi encaminhado para uma psicóloga, uma assistente social e para o Conselho Tutelar, onde desmentiu que sofresse bullying e disse que a menina queria namorar com ele, mas a mãe e a avó não aceitavam e por isso a mataram. Disse ainda que ouviu gritos, mas foi trancado no quarto pela avó.

 

Como já se tornou praxe, os nomes das assassinas foram escondidos da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência e grave ameaça.

 



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