Marcos Bezerra Sales
é o nome do indivíduo que foi morto numa troca de tiros com a polícia, durante
um cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela justiça contra ele,
no Bairro Jardim Amélia, no Sumaré/SP, na tarde de quinta-feira, 14. Ele, que
tinha 44 anos, estava ameaçando dois juízes.
Segundo informações de vizinhos, o indivíduo se
apresentava no bairro como membro do PCC (Primeiro Comando da Capital). Na
quinta-feira os policiais civis foram até sua residência cumprir o mandado de
busca e apreensão, mas ele se negou a abrir o portão, obrigando os policiais a entrarem
pelo quintal do vizinho.
Quando já estavam no imóvel do criminoso, o
investigador-chefe e o delegado foram surpreendidos com disparos de arma de
fogo, que atingiram uma parede próximo de onde eles estavam. Os policiais
revidaram ao ataque e dispararam contra Marcos, acertando-o no peito e em um
dos olhos. Ele morreu na hora.
O investigador-chefe Eduardo César e o delegado
Rodrigues de Carvalho, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Americana,
não foram atingidos. Na casa do indivíduo os policiais apreenderam um revólver,
munições, um colete à prova de balas e camisas da Guarda Civil Municipal e de
agente penitenciário.
Marcos era investigado por ameaçar os juízes
Aristóteles Alencar Sampaio e Marcos Cunha Rodrigues, da 1ª e 2ª varas
criminais de Sumaré. Segundo a Polícia Militar, Marcos Sales chegou a fazer a
escola de formação, mas foi desligado. As investigações continuam para apurar
se havia algum comparsa.
De acordo com o delegado Rodrigues de Carvalho,
que chefiou a ação, em 2015 Marcos teve permissão para colecionar armas de fogo,
mas já estava irregular. Disse ainda o delegado, que há informações de que ele
chegou a ir até o fórum da cidade portando uma arma. Contudo, essa informação
será ainda apurada.
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