O servente de pedreiro Danilo Marcelino, 41 anos,
foi brutalmente assassinado pela própria esposa, que teve o nome escondido da
sociedade pela polícia, na terça-feira, 05, em Presidente Getúlio, no Alto Vale
do Itajaí, em Santa Catarina. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu em face da
gravidade dos ferimentos.
A mulher, que tem 45 anos, foi presa em flagrante e
ao ser conduzida à Delegacia de Polícia de Rio do Sul, disse que tinha sido
agredida por Danilo após uma discussão entre eles, e que por isso o agrediu, lhe
desferindo diversos murros e chutes. Sem a vítima para se defender, ela disse
que foi autodefesa.
O patrão de Danilo disse que ele era uma pessoa
pacífica, incapaz de fazer mal a uma formiga. Disse, ainda, que ele era sempre
agredido pela mulher, tendo inclusive sido agredido com várias tesouradas
desferidas por ela na semana anterior a sua morte. “Era uma pessoa boa e muito
pacífico”, disse o patrão.
“Infelizmente ela vai inventar um monte de
mentiras, como já inventou outras vezes. Se ela fosse santa não teria perdido a
guarda dos filhos. Felizmente a filha dela caiu em uma família boa, que tudo faz
para suprir a falta de mãe, se é que essa mulher algum dia pode ser chamada de
mãe”, disse uma moradora local.
Abalada com o acontecimento, a
comunidade de Presidente Getúlio expressou choque e tristeza diante do trágico
acontecimento. A polícia apurou que além de ter perdido a guarda dos filhos, a
assassina acumula várias denúncias por diferentes infrações, principalmente por
violência constante contra o marido.
O corpo de Danilo foi removido
ao IML (Instituto Médico Legal) da região, onde foi periciado e depois de
realizado o exame cadavérico, foi liberado aos familiares para o seu
sepultamento, que ocorreu na tarde do dia seguinte. A assassina foi encaminhada
ao sistema prisional e as investigações continuam.
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