Um indivíduo, cujo nome foi escondido da
sociedade pela polícia, matou a facadas a ex-companheira Marcilene Alcântara,
23 anos, quando ela se encontrava em um bar. O assassinato ocorreu no domingo,
31, e as pessoas revoltadas espancaram o assassino, acertando-lhe vários murros
e pontapés.
O crime bárbaro foi praticado em um bar de
Araguacema/TO, na Região Oeste do Estado, por volta das 03h. Segundo
levantamentos da polícia, que esteve no local e registrou a ocorrência, no
local estava acontecendo uma festa aberta ao público, quando o assassino
chegou, discutiu com a vítima e a esfaqueou.
Revoltados com a covardia do indivíduo, as
pessoas que estavam na festa o cercaram e cobriram-lhe o pau sem dó,
acertando-o com vários chutes e murros, enquanto o assassino caído no chão do
bar, gritava por socorro. Ele só não foi morto por linchamento, porque a
polícia chegou e o tomou da turba enfurecida.
Segundo os policiais, quando chegaram ao local
havia mais de 100 pessoas ao redor do assassino o castigando com espancamento e
o dono do bar tentava evitar que ele fosse morto dentro de seu estabelecimento.
O indivíduo estava muito machucado e ensanguentado, quando foi retirado do
local pela polícia.
O indivíduo, que apresentava sinais de
embriaguez, apresentava ferimentos diversos, inclusive um corte na face
esquerda, outro no braço esquerdo, além de inchação no rosto e no olho de tanto
levar porradas. As pessoas tentaram evitar que a polícia o colocasse na
viatura, mas foram contidas e o bandido levado.
De acordo com os policiais, houve até quem
tentasse tomar a arma de um dos policiais da guarnição. A arma do crime foi
apreendida e o assassino foi levado para o Pronto-Socorro em Dois Irmãos, onde
ao chegar foi encaminhado ao Hospital Regional de Paraíso doTocantins, por
causa de uma fratura no rosto.
Marcilene chegou a ser socorrida ainda com vida
ao Pronto-Socorro, mas morreu ao receber socorro médico, por não resistir ao
ferimento. Seu corpo foi removido ao IML (Instituto Médico Legal) de Paraíso,
onde foi periciado e depois dos exames de praxe, foi liberado aos familiares
para a realização do sepultamento.
Como já se tornou praxe, o nome do assassino foi
escondido da sociedade pela polícia, por total ignorância na interpretação do
artigo 13 da Lei Federal nº 13.869/19, que nada diz sobre proibição de divulgar
nomes ou fotos de criminosos, proibindo somente a exibição diante de violência
e grave ameaça.
Siga-nos no Instagram: @colatinanews2019, no Facebook: @sitecolatinanews, no TikTok: @colatinanews e se inscreva no nosso canal: @colatinanews4085!
Nenhum comentário:
Postar um comentário