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08/05/2024

Médico de Ecoporanga recusa atendimento a paciente, ela morre e ele é afastado das funções

Médico João Roberto ameaçou chamar polícia

Depois da repercussão negativa pela morte de Géssica Dettman Bello, 32 anos, sem atendimento médico adequado no Pronto-Socorro, a direção do Hospital Fumatre, de Ecoporanga, onde ocorreu a negligência, afastou de suas funções o médico João Roberto Dal Col. Ele estava no hospital no momento em que a paciente chegou mal, mas não quis atender e ela acabou morrendo no local.

 

A paciente foi até o hospital acompanhada da irmã em busca de ajuda no Pronto-Socorro, mas não encontrou a devida ajuda e o médico, que chegou a discutir com a irmã da vítima que cobrava o atendimento, sequer foi até onde a paciente estava para atende-la. Em virtude disso, a paciente teve uma piora e morreu.

 

Portaria que afastou o médico

Testemunhas afirmam que o médico de plantão, que era João Roberto Dal Col, se recusou a prestar a assistência à vítima, mesmo diante dos apelos desesperados de socorro feitos pela irmã. O médico e a irmã da paciente morta, discutiram por cerca de cinco minutos, tendo ele inclusive ameaçado chamar a polícia para prendê-la. O médico foi afastado das funções na quarta-feira, 08.

 

O afastamento, segundo a Portaria 002/2024, será por tempo indeterminado. O Hospital Fumatre é um estabelecimento de saúde precário, com recursos escassos, cujo atendimento é muito demorado, gerando descontentamentos em pacientes que procuram o referido hospital. Existem várias denúncias contra o hospital, inclusive de que o médico afastado dava preferência a consultas pagas.

 


Durante todo o tempo o médico ficou indo do corredor a uma sala onde estava uma secretária, batendo boca com a irmã da paciente, que poderia ter sido salva e ele tivesse a atendido já que não estava fazendo nada. “Esse médico devia era ser preso por omissão de socorro. Ele é um monstro”, desabafou um internauta.

 

Outro internauta questionou se aquele indivíduo desconjuntado e esbravejando pelos corredores era realmente um médico. “Que tristeza ver isso. Esse local nem parece hospital e o atendimento é pior ainda. E esse médico é médico mesmo?”, perguntou outra internauta. “Ele deve estar caducando. Ele mal consegue andar, como uma pessoa dessas atende alguém?”, comentou outro.

 

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