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14/08/2024

Com revogação de decisão que o mantinha juiz, situação de Bruno Fritoli fica ainda pior

Bruno (destaque) atuou no fórum francisquense

A decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que mantinha Bruno Fritoli Almeida no cargo de juiz, foi revogada pelo ministro Nunes Marques, do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele está preso desde primeiro de agosto, quando foi alvo da operação Follow the Money, deflagrada pelo Ministério Público.

 

Bruno Fritoli Almeida está preso preventivamente no quartel do Comando-Geral da Polícia Militar em Vitória, desde o dia 1° de agosto. Além dele também foram presos os empresários Victor Hugo de Mattos Martins, Ricardo Nunes de Souza, José Joelson Martins de Oliveira, Veldir José Xavier e Vicente Santório Filho.

 

De acordo com as informações obtidas, monitorados por tornozeleiras eletrônicas estão o juiz Maurício Camatta Rangel, o médico Bernardo Azoury Nassur, além de Diogo Machado Coelho Rangel, Carlos Henrique de Oliveira Dantas, Denison Chaves Metzker, advogado Gabriel Martins de Oliveira, Luam Fernando Giuberti Marques, Hayalla e Luana Esperândio Nunes de Souza.

 


Nunes Marques destacou em sua decisão o fato de o então juiz ter sido preso preventivamente por organização criminosa, lavagem de capitais, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude processual e falsidade documental, o que, segundo ele, aponta obstáculo ao seu retorno às atividades jurisdicionais.

 

As investigações sobre o caso, de acordo com afirmações do Ministério Público à imprensa, possuem evidências do envolvimento de agentes públicos, advogados e particulares em ações judiciais simuladas a partir de documentação falsa, direcionamento da distribuição de processos e emissão indevida de alvarás, com indícios de recebimento de vantagem indevida e lavagem de ativos.

 

A operação que desbaratou a quadrilha foi realizada por meio da Procuradoria-Geral de Justiça e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) Central e Norte, com apoio da Polícia Militar. Os envolvidos localizavam falecidos sem herdeiros com valores altos em contas bancárias e ajuizavam ações na Comarca de Barra de São Francisco, no Noroeste capixaba.

 


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