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18/09/2025

Polícia Civil conclui inquérito e confirma que professora foi assassinada pelo próprio filho

Matteos matou a própria mãe

O inquérito sobre a trágica morte da professora Soraya Tatiana Bomfim França, ocorrida no dia 20 de julho de 2025, foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais. Ela foi morta pelo próprio filho, Matteos França Campos, que a partir de agora foi formalmente indiciado por assassinato, ocultação de cadáver e fraude processual. A motivação foi discussão por dívidas e problemas financeiros.

 

O filho assassino foi indiciado por assassinato com agravante por asfixia, ocultação de cadáver e fraude processual, porque o homicida tentou encobrir o crime ao abandonar o corpo da vítima e simular um desaparecimento, segundo a delegada responsável pelas investigações, Ana Paula Rodrigues de Oliveira.

 

Preso desde o dia 25 de julho, a Polícia Civil se manifestou pela manutenção da prisão preventiva, para garantir que o assassino continue preso enquanto o processo judicial avança. Vale lembrar que no início das investigações o criminoso dificultou muito, criou outras linhas investigativas paralelas e tentou ludibriar a investigação, criando uma cortina de fumaça para não ser descoberto.

 


De acordo com a delegada, Matteo só assumiu a prática do crime depois que foi preso. Ele contou que tinha enforcado a mãe dentro do apartamento onde moravam após uma briga por motivos financeiros. O corpo de Soraya foi encontrado em Vespasiano, na Grande BH, com sinais de violência pelo corpo.

 

Segundo a delegada, os principais motivos da discussão que culminou com a morte da vítima, foram dívidas de apostas e empréstimos consignados que Matteos fez em nome da professora, o que a levou a confrontá-lo sobre a delicada situação da família. Após o crime Matteos colocou o corpo da mãe no porta-malas do carro dela e em seguida o abandonou próximo a um viaduto.

 

A possibilidade de violência sexual foi descartada pela polícia, deixando claro que a principal motivação foi o desentendimento familiar relacionado às dívidas. Com a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que analisará as provas e decidirá se apresentará ou não denúncia formal à justiça.

 


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